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Web3: profissões e habilidades (parte 1)

12 mins
Atualizado por Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • Quais as principais funções não diretamente relacionadas à tecnologia?
  • Como um profissional – que não é desenvolvedor – pode atuar na indústria Web3?
  • Que habilidades e skills uma pessoa precisa desenvolver se quiser atuar nesse mercado, sem precisar cursar informática?
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    Assim como a Internet, no início, as oportunidades eram quase todas destinadas aos desenvolvedores. Mas agora que a tecnologia encontrou novos casos de uso e a indústria Web3 está se expandindo, outras funções estão sendo demandadas, para dar suporte a esse crescimento maciço. 

    Pensando nisso, vamos abordar as profissões e habilidades já existentes na indústria Web3

    Leia mais: Bitcoin e mais 3 criptomoedas que podem atingir novos recordes em maio

    Contudo, como o assunto é amplo, para não deixarmos de analisar nenhum detalhe importante e facilitar a compreensão, separei o tema em duas partes. 

    No artigo de hoje  (parte 1), veremos o grupo dos profissionais da Web3 que desempenham funções não diretamente relacionadas à tecnologia. E no próximo artigo (parte 2), o grupo de profissionais diretamente relacionados à ela.

    Note que estas são listas exemplificativas, e não exaustivas.

    Profissões não diretamente relacionadas à tecnologia

    1. Analista de pesquisa e Blockchain Researcher
    2. Estrategistas Blockchain
    3. Designer gráfico 
    4. Redator de conteúdo 
    5. Estrategista de conteúdo Web3
    6. Designer UI/UX
    7. Designer de produtos
    8. Builders Web3
    9. Relações públicas (RP)
    10. iretor e Gerente de Marketing 
    11. Gerente de Mídias Sociais
    12. Profissionais da área de vendas 
    13. Advogados 
    14. Consultores e analistas financeiros e finanças em geral
    15. Desenvolvimento de negócios 
    16. Gerente e Diretor de recursos humanos 
    17. Especialistas em Privacidade

    1 – Analista de pesquisa e Blockchain Researcher

    Você será responsável por realizar pesquisas abrangentes sobre uma infinidade de tópicos, como DeFi, tecnologias de blockchain, criptografia e metaverso.

    Por meio de pesquisa e análise, você extrairá insights valiosos que ajudarão a direcionar estratégias de crescimento e enviar relatórios estatísticos para a gerência sênior e as partes interessadas.

    João Hazim, Blockchain Researcher e co-founder de Iniciativas Web3, classifica como skills importantes “a inteligência emocional, a capacidade de se relacionar e empatia verdadeira, são skills importantes. Se alguma coisa ai for de mentira, logo as pessoas percebem”.

    Hazim lembra que o mercado de “hoje é completamente diferente do de 17, e a cada ano vem mudando. Então a gente tem que estar sempre se atualizando”. Ele diz que “ter passado por muita coisa ajuda. Ter errado muito ajuda. Ter visto muita coisa dar errado ajuda”.

    Para ele, é fundamental se manter informado, vivendo o mercado, porque as coisas acontecem muito rápido, e mesmo para quem vive do mercado nunca dá pra saber de tudo. 

    Por isso, além de fazer as pesquisas, ele aponta que ao criar as próprias “teses”, o acaba aproximando de outras pessoas que tratam do mercado com responsabilidade, e isto ajuda a descobrir outros pontos de vista sobre o que está acontecendo no mercado. E conclui:

    “Se tu é uma ilha, tu fica pra trás. É importante tu compartilhar o que tu sabe e receber dos outros o que os outros sabem também. É uma maneira de tentar ficar por dentro de mais coisas.” 

    2 – Estrategistas Blockchain

    Muito se tem falado do “tokenizing everything” ou “tokenização de todas as coisas”. Mas é a estruturação da Token Economy (Economia de Tokens, também chamada de “design de incentivo”) que determinará o sucesso ou insucesso de qualquer business na Economia da Web 3.

    Pois bem, são os estrategistas blockchain os responsáveis por um “design” de incentivo da token economy (economia de token) bem estruturado. 

    Aqui, importante destacar que Economia de Token nada tem a ver com “economia das criptomoedas”. E sim com o design de incentivo ou arquitetura de incentivo que visa estimular a economia dentro de um projeto blockchain. 

    É o estrategista blockchain quem define quais “comportamentos” devem ser incentivados, e quais devem ser desincentivados num projeto ou aplicativo da Web 3.

    Por isso, são skills exigidas para essa carreira, conhecimentos de teoria dos jogos, psicologia, tipos de blockchains, habilidades analíticas, dentre outros. 

    3 – Designer gráfico 

    Projeta gráficos para aplicativos baseados na Web, como sites da empresa, mídia social e aplicativos móveis. Normalmente, possui experiência com ferramentas de design gráfico, para produzir todos os tipos de conteúdo visual. 

    4 – Redator de conteúdo 

    A chegada da Web3, assim como qualquer nova tecnologia, exige que o mercado seja informado sobre ela. Já existe uma enorme demanda por redatores de conteúdo qualificados e bem informados para ajudar a informar os clientes e também a impulsionar esforços de B2B.

    Praticamente tudo o que você lê on-line (fora de um curso) é criado pelos redatores, que tem como principal função, ajudar a traduzir o complexo em termos simples. 

    5 – Estrategista de conteúdo Web3

    Um estrategista de conteúdo com foco em Web3, como grande parte das funções ligadas à Web3, é multitarefas. O que quero dizer com isso?

    Ele precisa ter conhecimento em várias áreas como conhecimento em processos ágeis, habilidade escrita, processos de desenvolvimento Web, além de habilidades analíticas.

    Segundo Mikael Araújo, Content Strategy no Beincrypto, as principais habilidades para exercer a profissão envolvem conhecimentos em blockchain, criptomoedas, marketing digital, design UI/UX, além de habilidade escrita e de comunicação.

    Para Mikael, habilidades relacionadas a SEO (Search Engine Optimization), marketing de conteúdo, copywriting e outras áreas relacionadas (SEM – Search Engine Market, CRM – Customer Relationship Management, Branding, etc.) também ajudam a ter uma visão holística e ajudarão na criação de estratégias eficazes.

    6 – Designer UI/UX

    Como designer de UI/UX, você é responsável por criar experiências on-line mais acessíveis e agradáveis. 

    Para alcançar o mainstream, muito depende de como os usuários interagem com os aplicativos e os experimentam, os designers de UI/UX são bastante procurados. 

    Nesse sentido, produtos Web3 não são muito diferentes de qualquer outro produto em termos dos princípios de design. Mas há um porém. Como as tecnologias envolvidas na Web3 são muitas vezes complicadas para as pessoas comuns, é preciso torná-las simples, além de funcionais e flexíveis. 

    Além disso, você terá que se comunicar com os desenvolvedores para que seu produto seja adotado em massa.

    Quanto às habilidades exigidas, um designer UI/UX deve ter experiência em trabalhar com Sketch, Figma, XD ou qualquer outra ferramenta de design. E também ser capaz de criar um protótipo e levar um produto da concepção ao lançamento.

    7  – Designer de Produtos

    Um designer de produtos ajuda a levar um produto desde a prova de conceito e o gerenciamento de seu desenvolvimento até a colocação do produto acabado no mercado.

    Essa profissão já é muito valorizada, e é particularmente promissora na Web3, porque as empresas estão tentando se firmar em um novo mercado.

    Para Ingrid Mesquita, Product Designer Sênior do MB, “aqueles que atuam ou têm interesse em atuar nessa área precisam cultivar a curiosidade e possuir habilidades analíticas.” 

    Ela observa que os processos de design passam inicialmente por pesquisas, desde o nascimento até a maturidade de um produto. E acrescenta, “o trabalho do designer consiste, muitas vezes, em conectar negócios, tecnologia e experiência. A melhor forma de realizar essa conexão com maestria é por meio de argumentos sólidos, embasados em muita pesquisa e curiosidade”.

    Dentre as habilidades exigidas para desempenhar essa função, podemos citar a experiência no gerenciamento de equipes, a comunicação com as partes interessadas, além de experiência em análise de negócios e marketing.

    Em resumo, o designer de produtos lidera o processo de descoberta de produtos, o que se resume a encontrar respostas para quatro perguntas:

    •  Que problema você está resolvendo?
    • Quem são seus usuários?
    • Como sua solução é melhor do que as alternativas?
    •  Qual é o valor que você agrega ao mercado e à empresa?

    Neste contexto, o designer de produtos será responsável por garantir que um roadmap seja claramente definido e comunicado a todas as partes, além de mapear usuários para melhorar a qualidade geral do produto / serviço.

    Ele agrega valor real ao mercado (usuários finais), alinhado com a estratégia de negócios (do cliente) e, ao mesmo tempo, capacita a equipe e garante que os processos em vigor sejam eficientes, escalonáveis e proporcionem aprendizado contínuo.

    8 – Builders Web3 

    Tendo em conta que Web3 é muito mais sobre pessoas, que sobre tecnologia, um fundador ou construtor de Comunidades Web3 é responsável pelo principal meio de construção de projetos e compartilhamento de conhecimento na Web3. 

    Geralmente, isso é feito através de ferramentas de gerenciamento de comunidade, plataformas de mídia social e plataformas de mensagens como o Discord, que detém um público substancial na Web3. 

    Para Ricardo Toniolo, Founder da comunidade de Web3 builders SØBORA, e Ex-Binance, “a Web3 é um conjunto de tecnologias emergentes, incluindo Blockchain, 5G e IA, que estão continuamente evoluindo. Ela representa uma nova era da internet, onde os usuários têm maior liberdade para interagir, manter seus próprios dados e serem recompensados financeiramente por seu engajamento.  Um Builder Web3 deve valorizar princípios como inclusão, privacidade, distribuição e comunidades”. 

    Toniolo lembra ainda que “é importante destacar que a geração millennial e a geração Z terão participação predominante nessa nova web”. 

    Quanto às habilidades necessárias, Toniolo aponta que “o perfil ideal de um Builder Web3 é alguém ousado, com habilidades multidisciplinares, fluente nas nuances da internet e adaptável a um ambiente globalizado e diversidade cultural. Essas características permitem que esse profissional esteja preparado para aproveitar as oportunidades oferecidas pela Web3 e contribuir e moldar o futuro da internet.” 

    9 – Relações públicas (RP)

    Se o lançamento de um novo skin ou ferramenta de um game, ou de um novo serviço disponibilizado num mundo virtual te faz pular da cama de manhã cheio de empolgação e criatividade, então uma carreira em relações públicas na Web3 pode ser pra você.

    Com tantas tecnologias emergentes envolvidas na Web3 (NFTs, games em blockchain, AR/VR), o que não vai faltar é trabalho para te manter ocupado.

    10 – Profissionais de Marketing e Comunicação

    De cargos juniores a cargos de gerência sênior e diretoria, há muitas opções para os profissionais de marketing fazerem a transição para uma carreira na Web3.

    Novos produtos e aplicativos precisam ser comercializados para as massas por meio de canais de marketing, como mídias sociais, sites, blogs, dentre outros. Já comentei nesta coluna sobre as estratégias de marketing para negócios na Web3.

    Quanto às habilidades e skills necessárias, Thalita Freitas, Head of Communication no Ethereum Brasil, diz que “maturidade e equilíbrio emocional, pensamento estratégico, facilidade de lidar com processos e problemas, foco, disciplina e disponibilidade” são essenciais. Mas acrescenta que o principal é  “o amor por comunicar, ensinar e construir”.

    Por fim, Thalita conclui: “Comunicação nunca se fez sozinha, sem um ouvinte, o locutor não tem missão. Na Web3, tenho aprendido cada vez mais que sem comunicação, sem grupo, sem a união não temos como construir nada. O senso de colaboração é mais do que uma necessidade, é uma urgência que precisamos atender para criar uma indústria saudável, estável e ‘usável’ para as próximas gerações”.

    11 – Gerente de Mídias Sociais

    O ecossistema da Web3, com sua ênfase na descentralização e na criação de comunidades, demanda um conjunto de habilidades que combina competências técnicas, sociais e estratégicas. 

    Segundo na de Almeida Brambatti, Social Mídia Manager no Beincrypto, “a atenção aos detalhes é uma qualidade inegociável. A capacidade de rastrear tendências, monitorar métricas e manter a consistência da marca em todas as plataformas exige uma visão aguçada e a habilidade de analisar dados minuciosos. Isso permite que os Gerentes de Mídias Sociais identifiquem oportunidades, ajustem estratégias e se adaptem às constantes mudanças do ecossistema digital.

    Além disso, como bem aponta Brambatti, “a habilidade de decidir qual notícia será divulgada, com quem se comunicar e como transmitir a mensagem da marca de forma eficaz é o que separa um Gerente de Mídias Sociais competente de um excepcional”.

    12 – Profissionais da área de vendas 

    Para crescer, precisamos encontrar uma combinação perfeita entre produto/serviço e mercado, compreender usuários e clientes, bem como dominar a comunicação com eles, além de comercializar e vender produtos e serviços.

    13 – Advogados 

    Pense neles como um profissional que pode funcionar como um ativo para um projeto Web3. Um ativo? Exatamente. 

    O setor da Web3 é muito novo – às vezes muito regulamentado, ou sem qualquer regulamentação, dependendo do local onde se encontre. Navegar em meio a tanta incerteza jurídica é difícil.

    Por isso, as empresas da Web3 precisam de advogados que antecipem riscos, e atuem preventivamente para evitar prejuízos. 

    Nesse passo, ter um bom escritório de advocacia com bons conhecimentos em direito internacional, direito empresarial, propriedade intelectual, regulamentos de privacidade, blockchain, criptoativos e smart contracts, é essencial a qualquer empresa Web3.

    Para Rodrigo Caldas de Carvalho Borges, sócio no CBA –  Carvalho Borges Araújo Advogados, escritório líder na prática de Blockchain, Cryptocurrency e Web3 segundo o Leading Firm 2023 da Leaders League, para atuar na profissão “é fundamental conhecer o funcionamento da Blockchain e estar aberto ao novo. Em razão das inovações trazidas, muitas vezes nos deparamos com novos modelos de negócios que desafiam regras e conceitos até então não sedimentados. Assim, aliar o conhecimento jurídico a um bom entendimento da tecnologia é um excelente caminho para trilhar uma carreira, advogando para empresas Blockchain, Cripto e Web3”.

    Segundo Jeff Prestes – Blockchain Architect e Professor do Curso de programação de Blockchain para profissionais do Direito na PUC-SP, um advogado que estude programação consegue realizar a tarefa de redigir um Smart Contract. “Entretanto, um arquiteto de aplicações Blockchain requer um conhecimento mais abrangente, dessa maneira um profissional de Desenvolvimento de Sistemas com 5 anos de Experiência, com 6 meses de estudo já conseguiria migrar para o mundo Web3”.

    Já para Nathaly Diniz, Advogada, Programadora de Smart Contracts e Head de Tokens na Foxbit, “antes, o advogado era acionado para resolver problemas, atualmente conquistou protagonismo. O advogado moderno é o profissional que cria soluções eficientes. Para tanto, exige-se a compreensão das tecnologias emergentes, como blockchain, a fim de identificar, caso a caso, quais as aplicabilidades podem ser exploradas”. 

    E Nathaly conclui: “o profissional que reunir essas expertises, apto a analisar a tecnologia sob um prisma jurídico, certamente terá um papel de destaque no mercado”.

    14 – Consultores e analistas financeiros e finanças em geral

    Como a Web3 está revolucionando o mundo financeiro tradicional, o setor precisa de pessoas da área de finanças com amplos conhecimentos do mercado de criptoativos, tokenização de ativos, custódia, dentre outros, para criar um ambiente estável e padronizar processos como STOs, listagens de tokens, financiamento etc.

    15 – Desenvolvimento de negócios 

    Como vimos no início deste artigo, a Web3 está revolucionando quase todos os setores e indústrias, com inúmeros novos casos de uso surgindo a cada dia. Nesse passo, os desenvolvedores de negócios precisam encontrar novos mercados, modelos de negócios e fluxos de receita e mercados que as empresas possam adotar para crescer.

    16 – Gerente e Diretor de recursos humanos 

    O setor está crescendo, as empresas estão se expandindo. E isto significa que mais e mais pessoas estão embarcando na Web3. Por isso, as empresas precisarão de departamentos de RH aptos a escalar e lidar com um fluxo maciço de novos profissionais, aquisição de talentos, treinamento e desenvolvimento, remuneração, jornadas de trabalho remoto, dentre outros. 

    E por último, mas não menos importante, há a profissão ligada a um dos dois pilares da Web3 – descentralização e privacidade.

    17 – Especialista em Inteligência da Privacidade

    Para atuar como um especialista em privacidade Web3 em diferentes cenários, uma visão de toda a integração tecnológica, misturando todas as tecnologias emergentes, é essencial para o profissional de privacidade com foco em Web3 avançar em sua carreira. 

    Também, adotar a noção de “privacidade por design” como pré-requisito de sua atuação ajuda no bom desempenho da profissão, bem como deve ser a regra já nos estágios iniciais do desenvolvimento de qualquer produto Web3.  

    Além disso, o profissional de privacidade deve ajudar as empresas Web3 a desenvolverem uma estratégia organizacional que se envolva com políticas de privacidade. 

    Para Eduardo Pimazzoni, Especialista em Inteligência da Privacidade da Cyclicus, sugere como habilidades básicas a um profissional que esteja buscando uma oportunidade na área de privacidade da web3:

    • Habilidades de pesquisa/analíticas
    • Bom conhecimento das tecnologias Blockchain, especialmente de seus vários tipos de protocolos 
    • Conhecimento ou familiaridade com o espaço de criptografia é um diferencial
    • Experiência em princípios de interface do usuário seria útil
    • Conhecimento dos princípios de descentralização
    • Experiência prática em ciência da computação ou infraestrutura de rede
    • Forte mentalidade e conceitos desenvolvidos em “Transparência sobre controle de dados”.
    • Conhecimento de privacidade de dados e segurança de informações
    • Habilidades técnicas relacionadas à criptografia, contratos inteligentes e Dapps podem ser solicitadas, mas não são obrigatórias
    • Habilidades interpessoais: como se conectar com as pessoas, ouvir.

    Takeaway

    Muitos acham que é preciso ser um programador para iniciar uma carreira na Web3.

    Mas a verdade é que com a Web3 sendo construída com tecnologias de núcleo como blockchain, Inteligência Artificial, IoE, dentre outras, muitas profissões não existirão mais na Web3 – porque deixarão de fazer sentido -, e outras – que sequer imaginamos – surgirão.

    O mundo tem mais de 8 bilhões de pessoas.

    Menos de 1% estará pronto para 2030.

    E você? Tinha ideia de que era possível desempenhar funções e atuar em profissões na Web3 sem ser um desenvolvedor?

    Se identificou com algumas das profissões e qualificações descritas acima? Conhece alguém que já atua na Web3?

    Há alguma “expertise” que você acha imprescindível para trabalhar na indústria Web3 não mencionada acima? 

    Conhecimento é poder!! Nos vemos em breve!!

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    Tatiana Revoredo
    Tatiana Revoredo é membro fundadora da Oxford Blockchain Foundation. LinkedIn Top Voice em Inovação e Tecnologia. Estrategista Blockchain pela Saïd Business School, University of Oxford. Especialista em Blockchain Business Applications pelo MIT. Especialista em Artificial Intelligence & Business Strategy pelo MIT Sloan & MIT CSAIL. Especialista em Cyber-Risk Mitigation pela Harvard University. Convidada pelo Parlamento Europeu para a “The Intercontinental Blockchain Conference”....
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