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Mercado Livre lança moeda própria em parceria com a Ripio

2 mins
Por Vu00edctor Zapata
Traduzido Anderson Mendes

EM RESUMO

  • Nova moeda do Mercado Livre começa com um preço de 10 centavos de dólar.
  • Ativo fará parte do programa de fidelidade da empresa.
  • Ripio cuidará da custódia dos tokens.
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O Mercado Livre anunciou o lançamento de sua própria criptomoeda no Brasil, o MercadoCoin.

A partir desta quinta-feira (18), os mais de 500 mil clientes do site de ecommerce poderão usar o MercadoCoin como parte de um programa de fidelidade, conforme relatado pela Bloomberg Online.

O ativo possui um valor de 10 centavos de dólar e estará sujeito às flutuações do mercado. O MercadoCoin foi produzido e pode ser movimento na blockchain Ethereum.

Fernando Yunes, vice-presidente sênior do Mercado Livre no Brasil, garantiu que a empresa desenvolveu sua criptomoeda como ferramenta para o programa de fidelidade da plataforma.

“Você ganha MercadoCoins quando compra produtos no Mercado Livre, mas para o futuro, em algum momento eles serão usados ​​fora do Mercado Livre.”

O volume de criptomoedas que será distribuído aos usuários estará relacionado ao crescimento da quantidade de vendas do Mercado Livre. A gestão e custódia dos tokens da empresa ficará a cargo da fintech argentina Ripio, proprietária da exchange brasileira BitcoinTrade.

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Detalhes do MercadoCoin

A criptomoeda pode ser usada para compras na plataforma, mas ao contrário do Bitcoin (BTC) ou Ethereum (ETH), o MercadoCoin não será inicialmente listado em uma exchange.

A empresa planeja disponibilizar sua criptomoeda para clientes em outros mercados latino-americanos num futuro próximo, de acordo com o comunicado. Porém, nenhuma data para esta expansão foi divulgada até o momento.

Por enquanto, o Brasil será o foco, mas o MercadoCoin também deve chegar ao Chile, México, Uruguai e Paraguai. A Argentina, inicialmente, não estaria nos planos da empresa para o token.

Vale ressaltar que o Mercado Livre começou a oferecer a possibilidade de compra e venda de criptomoedas no Brasil no final de 2021. Logo em janeiro daquele ano, ela comprou ações de duas empresas ligadas a indústria cripto-blockchain, uma delas sendo a 2TM Group, controladora do Mercado Bitcoin, maior exchange brasileira.

A empresa também comprou ações da Paxos, uma plataforma regulamentada de infraestrutura blockchain que está por trás do desenvolvimento da experiência em criptomoedas do Mercado Pago no Brasil.

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Anderson Mendes
Formado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo, Anderson atua como redator para o BeInCrypto há 2 anos. Escreve sobre as principais notícias do mercado de criptomoedas e economia em geral. Antes de entrar para a equipe brasileira do site, participou de projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto em sua cidade natal, Curitiba.
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