Apesar do bom desempenho do IBOV, o Brasil registrou saída recorde de investimento estrangeiro em aplicações financeiras. Até junho, o Banco Central contabiliza retirada de US$ 31,252 bilhões, ou R$ 161 bilhões.
O valor é o maior desde 1995, quando a instituição iniciou a medir o fluxo de capitais estrangeiros no país. O montante responde por investimentos em ações na bolsa, em fundos de investimentos e títulos públicos e privados.
A queda é acentuada ao comparar já com 2019. Há um ano, o Brasil registrava entrada de US$ 9,087 bilhões, uma diferença de US$ 40,3 bilhões em relação aos valores de hoje.
O montante, no entanto, é puxado para baixo principalmente com o baixo desempenho de março.
Em meio à quebra as bolsas mundiais, investidores retiraram dois terços de todo o volume retirado (US$ 22,2 bilhões) em um mês.
Desde então, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, já disse que não há previsão para o retorno dos estrangeiros. Ao menos não para o nível de investimentos do passado.
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IBOV em alta gera esperanças de melhora

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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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