A statuip cripto TRACE anunciou sua chegada ao mercado brasileiro após receber um investimento de US$ 3,5 milhões.
O modo play-to-earn (P2E), que se tornou popular na indústria de jogos nos últimos anos, se espalhou para outros segmentos, como é o caso do STEPN, que recompensa usuários que realizam atividades físicas. Agora, a TRACE deseja introduzir este conceito em relação ao transito, introduzindo o primeiro jogo drive-to-earn no Brasil.
Basicamente, o aplicativo opera em três áreas: jogos por GPS, realidade aumentada e metaverso. Assim como a startup, cada vez mais companhias de tecnologia estão atentas a estas tecnologias.
Para participar, é preciso comprar um carro no formato de token não fungível (NFT) na plataforma e completar as tarefas diárias, dirigindo a uma velocidade de pelo menos 10 km/h.
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O potencial do Brasil
A TRACE já conseguiu uma receita de US$ 500 mil em vendas no pré-lançamento do jogo, tendo uma comunidade de mais de 100 mil membros ao redor do mundo. Agora, a startup espera ter números ainda maiores ao chegar no Brasil.
Para isso, o projeto conta com a presença de Gui Monteiro entre os seus conselheiros. O empresário possui experiência profissional em grandes companhias como o Uber, Deezer e Mobilie, trabalhando atualmente como executivo e investidor na indústria de gaming e Web3.
Em comunicado, ele ressalta o potencial de retorno que o mercado brasileiro oferece para o projeto:
“Somos um país de dimensões continentais e altamente dependentes de carros, motos e ônibus para o deslocamento nas cidades – e o app servirá para isso: recompensar os jogadores que mais dirigem por aí. Sem citar a importância de soluções como essa para motoristas de aplicativo ou entregadores – algo para complementar a renda enquanto gera diversão.”
A TRACE ainda afirma que todo o mercado de NFTs deve seguir em alta no Brasil em 2023, apesar das dificuldades que esta indústria enfrentou este ano. Segundo a empresa de consultoria Statista, o país ocupa o segundo lugar no ranking de detentores desses ativos.
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