Bom dia, amantes de criptomoedas! O mercado cripto vive sua melhor semana em anos, o que faz com que surjam histórias boas, ruins e bizarras. Para saber o que fez coçar a cabeça do setor, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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Operação da PF contra fraude com criptomoedas prendeu influenciador agredido em padaria por usar notebook
Provando mais uma vez que o Brasil não é para amadores, a Polícia Federal (PF) prendeu o influenciador que sofreu agressão em uma padaria em São Paulo por usar um notebook por fraude com criptomoedas.
A prisão de Alan Barros ocorreu como parte de uma operação deflagrada na segunda-feira (27). Ele é acusado de envolvimento com uma associação criminosa que operava um esquema de NFTs fraudulentos.
Eles prometiam lucros altos a investidores e as suspeitas é que o esquema lesou cerca de 22.000 pessoas.
A sede da organização era em Balneário Camburiú (SC). Os golpistas convenciam as vítimas a comprar uma criptomoeda criada por eles, que teria lucros acima do normal. Além disso, o token teria vínculos com outras empresas parceiras e teve exposição em uma feira em Dubai.
A suspeita é que o golpe tenha roubado cerca de R$ 100 milhões.
O advogado de Barros, Leonardo Dechatnik, por outro lado, contestou os números da operação.
“Esses números, mencionados no relatório policial, são baseados em suposições, sem comprovação efetiva. Até o momento, somente um número ínfimo dessas supostas vítimas efetuou denúncias formalmente, sendo a maior parte destas ex-colaboradores e concorrentes no setor empresarial”, disse, em comunicado à IstoÉ.
Mais dois bancos estão oferecendo ETFs à vista de Bitcoin nos EUA
Os bancos americanos Bank of America e o Wells Fargo & Co começaram a oferecer ETFs à vista de Bitcoin para seus clientes.
No momento, a oferta estaria limitada a clientes de corretagem e de gerenciamento de fundos.
A mudança ocorre em meio a um surto de crescimento do Bitcoin, que atingiu seu preço mais alto desde 2021 ao ultrapassar US$ 60.000.
Ao mesmo tempo, os 11 ETFs de Bitcoin aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) em janeiro atingiram volume recorde. A entrada foi de US$ 2,4 bilhões em 24 horas, conforme o analista Eric Balchinas.
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