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Meta, México, Metaverso e EUA nas notícias da manhã – Bom dia, cripto!

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Atualizado por Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • A Meta inaugurou uma experiência no metaverso no Museu da Tolerância do México.
  • O sistema usa um aplicativo para celular mesclado com realidade aumentada.
  • Empresas de investmento estão abandonando criptomoedas nos EUA após aumento do escrutínio regulatório.
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Bom dia, amantes de criptomoedas! A web3 nos oferece formas novas de interagir com conteúdo multimídia e, como vocês já sabem, isso pode incluir também uma mesclagem ocasional com o mundo físico. Se vocês querem saber como a web3 está invadindo a realidade, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!

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Museu no México recebe metaverso da Meta

A Meta, controladora do Facebook, lançou uma experiência no metaverso no Museu da Memória e Tolerância da Cidade do México. Primeiramente, ela ocorre em exposições sobre o holocausto e os genocídios de Ruanda e Camboja.

A experiencia está disponível desde terça-feira (9) e usa um aplicativo chamado “AR-Museo-MyT”, que é compatível com Android e iOS. O app combina imersão através de metaverso e realidade aumentada (RA).

De acordo com a presidente do museu, Sharon Zaga,

“Por meio desta tecnología podemos fazer com que nosso museu cresça e que os estudantes reconheçam e reflitam mais sobre atos horríveis da história. A RA nos permite sentir mais e conhecer mais!.

A Meta ainda sofre as consequências de ter apostado tudo – inclusive seu nome – no metaverso. Apesar de a tecnologia não ter atingido o alcance em massa desejado pela empresa, usos de caso específicos continuam aparecendo ocasionalmente.

Empresas de investimento abandonam criptomoedas nos EUA

Duas grandes empresas de investimento dos EUA, a Jane Street e a Jump Trader, anunciaram que vão abandonar seus negócios no setor de criptomoedas.

As decisões surgem após o aumento do escrutínio de parlamentares do país acerca da indústria cripto.

A Jane Street afirmou que sua decisão não é uma “saída completa” do mercado e sim uma “recalibração em resposta às mudanças do setor regulatório”.

A Jump Trading, por outro lado, parou de criar mercados de derivativos cripto nos EUA. Isto ocorre, de acordo com a empresa, como uma forma de se “alinhar com estratégias de gerenciamento de risco”.

A saída das empresas ocorre após reguladores dos EUA aumentarem o escrutínio do setor cripto. Em suma, as decisões mostram que elas estão priorizando o compliance regulatório obre lucros de curto prazo.

Órgãos regulatórios dos EUA, por outro lado, estão cada vez mais ativos no que consideram uma cruzada contra o uso de títulos ilegais. A Comissão de Valores Mobiliários do país (SEC), por exemplo, processou a Binance e seu CEO, Changpeng Zhao, por causa disso.

Outra investida da SEC foi sobre a exchange americana Coinbase, acusada de negociar um título mobiliário sem registro. A empresa, por outro lado, reagiu, alegando que as regras da Comissão sobre o setor não são claras, o que dificulta o compliance.

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Júlia V. Kurtz
Editora-chefe do BeInCrypto Brasil. Jornalista de dados com formação pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia pela Globo e, agora, está se aventurando pelo mundo cripto. Tem passagens na Gazeta do Povo e no Portal UOL.
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