O Bitcoin não vem conseguindo chegar novamente ao patamar de US$ 11.000. O movimento é descendente desde o pico do dia 17 de agosto, de US$ 12.473.
Apesar de um recorde de 62 dias acima de US$ 10.000, traders ainda esperam por um movimento mais forte. Analistas veem a área de US$ 11.500 como crucial, mas o BTC ainda não conseguiu sequer chegar lá.
Segundo a firma de análise de dados em blockchain, Glassnode, a explicação é clara e está ligada aos mercados tradicionais. Para os especialistas da empresa, o Bitcoin mantém a fortaleza de seus fundamentos.
Isso ocorre apesar de uma leve queda no índice GNI. A Glassnode lançou a métrica em abril para condensar os principais indicadores do BTC.
Mas, o mercado tradicional ainda emperra a subida.
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Bitcoin ainda está fortemente correlacionado ao mercado de ações
Segundo mostra a análise da Glassnode, o Bitcoin e demais criptomoedas ainda se movem segundo o mercado tradicional. Após deslocação entre agosto e o começo de setembro, os mercados cripto e tradicional andam de mãos dadas. Dessa forma, as perdas nas bolsas dos últimos dias em meio aos receios sobre a retomada acabam afetando o BTC. A razão disso, tudo, explica a Glassnode, é que o Bitcoin está cada vez mais nas mãos de grandes investidores tradicionais.Essa correlação pode ser explicada pela popularidade crescente do BTC entre os investidores “tradicionais”, incluindo instituições de grande porte. A tendência do Bitcoin de se tornar um ativo mais comum explica parcialmente seu fracasso em ultrapassar os US$ 11.000 de forma sustentável, apesar dos sólidos fundamentos da rede.Apesar disso, a empresa ainda vê sinais de que o Bitcoin e as criptomoedas permanecem em território otimista. A expectativa é que a resistência atual, portanto, só desapareça quando a correção reduzir. Para o analista Willy Woo, isso deve começar a ocorrer em breve. Segundo ele, as criptomoedas irão naturalmente se tornar independentes.
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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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