“software que facilite a capacidade de os usuários visualizarem, analisarem, registrarem, armazenarem, monitorarem, gerenciarem, negociarem e trocarem moeda digital, moeda virtual, criptomoeda, ativos digitais e blockchain, ativos digitalizados, tokens digitais, tokens criptográficos e utility tokens.”

A novidade surge dias antes de Dante Disparte, diretor do projeto Libra, falar a brasileiros. Ele será o principal palestrante da noite de blockchain do Future of Money, organizado pela Exame, na próxima terça-feira (17). Os irmãos Winklevoss, donos da exghange Gemini, também marcarão presença.“software para enviar, receber, aceitar, comprar, vender, armazenar, transmitir, negociar e trocar moeda digital, moeda virtual, criptomoeda, ativos digitais e blockchain, ativos digitalizados, tokens digitais, tokens criptográficos e utility tokens; software para implementação e gravação de operações financeiras; software para criação de contas e manutenção e gerenciamento de informações sobre operações financeiras e livros-razão distribuídos e redes de pagamento ponto”.
Libra aguarda regulamentação
O projeto Libra envolve um novo sistema de pagamentos mundial em blockchain. No entanto, após reformulações e saída e entrada de novos parceiros, a iniciativa ainda deve precisar de aval de governos. O G7, grupo composto pelos sete países mais poderosos do mundo, chegou à essa conclusão recentemente. Um relatório divulgado em outubro pela Reuters deixa claro que a criptomoeda do Facebook só será liberada mediante regulamentação.
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