Nem o longo inverno cripto foi capaz de influenciar a preferência do brasileiro pela maior e mais popular criptomoeda do mercado, o Bitcoin.
Segundo o Google Trends, no Brasil a altcoin é a líder disparada deixando para trás Ethereum, Mana, Cardano e Tether USD.
Entre os estados que buscaram por Bitcoin na web no último ano, o Pará foi o que mais registrou interesse e pesquisou por Bitcoin (entre julho de 2022 e julho de 2023). Na sequência aparecem Tocantins e Maranhão. Dos 27 estados, São Paulo ocupa a 20ª posição.
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O que pode ter influenciado?
O Brasil, ao contrário de muitos países, já tem uma lei em vigor desde o mês passado, que regulamenta o mercado de criptoativos. Mas o caminho foi longo. O primeiro projeto de lei cripto foi redigido há oito anos, em 2015 pelo deputado federal Aureo Ribeiro, que hoje também preside a CPI das criptomoedas.
Sim, o Brasil avança a passos largos e já tem atém uma Comissão Parlamentar de Inquérito em andamento. Agentes do mercado, exchanges, players interessados, big techs, fintechs e bancos estão unidos para impulsionar a cripto economia local e consequentemente, no mundo
Outro avanço em território nacional são as agendas tokenizadas dos presidentes do Banco Central e CVM. Os executivos têm trabalhado duro, feitos grandes esforços e avanços para que o mercado financeiro brasileiro se modernize.
E a agenda cripto é destaque na pauta da autarquia e do BC, que está em fase de testes com o piloto da CBDC do Brasil, o Real Digital.
Outro avanço foi nos EUA, mas que reflete em todo mundo. É a aprovação do pedido da Black Rock à Securities and Exchange Commissio (SEC) para negociar ETF de Bitcoin à vista na bolsa americana. Segundo a Coinmarketcap, o regulador revelou na sexta-feira, 14 de julho, que agora está considerando aplicações para vários fundos, incluindo Wise Origin Bitcoin Trust, WisdomTree, VanEck e Invesco Galaxy.
Com a aprovação desses ETFs de BTC, os investidores poderão negociar a criptomoeda em fundos de investimento em Wall Street.
Neste caso, o Brasil saiu na frente de novo, por ser o primeiro país do mundo a disponibilizar ETF de BTC na B3.
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