Ultimamente estão sendo veiculadas reportagens na imprensa sobre pirâmides financeiras e o vínculo dessa prática criminosa com as moedas virtuais, especialmente o bitcoin. As notícias falam sobre investidores que não conseguem ter acesso a seus ativos, que estão sob custódia de empresas suspeitas de operações fraudulentas.
Geralmente as vítimas desses golpes são atraídas por promessas de lucro fácil e perspectivas de alto retorno financeiro, muitas vezes atrelados a indicação de novos investidores. No portal Jusbrasil é possível encontrar milhares de processos contra exchanges ou agentes financeiros. Alguns desses casos já foram julgados, mas a justiça ainda não entende o que são criptoativos e quais são os riscos enfrentados por investidores lesados.
Tamanha desinformação ignora o fato de que, por natureza, a tecnologia blockchain e os principais criptoativos são descentralizados como a própria internet, não sendo controlados por nenhuma empresa ou agente estatal.
Processo de regulação dos criptoativos

O que dizem os especialistas

“A IOSCO aponta também um segundo grupo de riscos que possuem natureza radicalmente nova por serem inerentes à tecnologia subjacente à negociação dos criptoativos: a blockchain.”O crescimento das cryptoexchanges é uma realidade que se impõe e está atraindo a atenção de autoridades do mundo todo. Os especialistas acreditam que as recomendações da IOSCO são bastante relevantes e tendem a ser levadas em consideração pelas autoridades brasileiras, principalmente às vésperas da implementação de iniciativas de sandbox regulatório pelo Bacen e pela CVM.
“Acompanhar tais recomendações e antever algumas das possíveis obrigações e cautelas que serão adotadas no Brasil é medida prudente que pode evitar uma série de custos e riscos no futuro.”
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Airí Chaves
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
Com um histórico de escrita para renomadas exchanges brasileiras...
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
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