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Picpay libera compra de UNI e LINK; criptomoedas disponíveis no app sobe para 7

2 mins
Atualizado por Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • O Picpay adicionou os tokens nativos da Uniswap (UNI) e Chainlink (LINK) à sua divisão de criptomoedas.
  • Aplicativo agora oferece negociações de sete criptomoedas.
  • PicPay pretende lançar uma stablecoin própria pareada em real.
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O Picpay adicionou os tokens nativos da Uniswap (UNI) e Chainlink (LINK) à sua divisão de criptomoedas e Web3 nesta quinta-feira (10).

Com a adição, o Picpay segue diversificando a lista de criptomoedas disponíveis aos seus clientes. A entrada neste mercado ocorreu em agosto, quando a companhia anunciou a listagem do Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e Pax Dollar (USDP) em sua nova exchange.

Em outubro, a Litecoin (LTC) e Polygon (MATIC) entraram para a lista de tokens disponíveis, que agora aumenta para sete com as adições da UNI e LINK. Ao que tudo indica, mais novidades relacionadas ao mundo cripo devem ocorrer em breve, como o lançamento de uma stablecoin própria pareada em real, ainda sem data de lançamento.

PicPay: a nova casa das criptomoedas

Segundo seu site oficial, o PicPay é o maior aplicativo de pagamentos digitais do Brasil, tendo uma base de 30 milhões de clientes no país. Fundada em 2013, a companhia tem expandindo o seu ramo de atuação nos últimos anos, deixando de ser apenas uma carteira e meio de transferências financeiras.

Atualmente, a empresa lida com cinco frentes de negócios: prestação de serviços financeiros tanto para pessoas físicas como para pessoas jurídicas, marketplace financeiro, PicPay Store e setor cripto/Web3.

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Em relação a indústria de criptomoedas e a nova onda da internet, o PicPay segue confiante que este setor continuará a crescer no país. De fato, o Brasil tem sido um dos grandes polos dessa indústria, com o número de cidadãos que possuem criptomoedas sendo maior do que o número de investidores cadastrados na bolsa de valores (B3).

Um estudo feito pela Chainalysis mostra que cerca de US$ 800 bilhões foram movimentados em criptoativos no mercado local nos últimos dois anos. No entanto, assim como outros países, o Brasil ainda carece de uma estrutura regulatória que abranja este mercado. As dúvidas sobre como será a regulamentação cripto brasileira aumentaram ainda mais após o relator do PL que visa fiscalizar este mercado não conseguiu se reeleger nas eleições de outubro.

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Anderson Mendes
Membro ativo da comunidade de criptoativos e economia em geral, Anderson é formado pela Universidade Positivo, e escreve sobre as principais notícias do mercado. Antes de entrar para a equipe brasileira do BeInCrypto, Anderson liderou projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto no sul do Brasil.
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