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O que é Web 3.0 – Guia para inciantes

13 mins
Atualizado por Maria Petrova

Web 3.0 ou Web3 são termos que estão dominando as rodas de conversas sobre tecnologias. Mas apesar do termo já ser de conhecimento de parte da população, poucos realmente sabem o que ele significa. Muito se fala da revolução da internet, mas o que realmente vai ser essa revolução? Como a nossa relação, de usuários médios, com a internet vai mudar? E o que podemos esperar dessas mudanças?

Neste artigo vamos entender o que é a internet descentralizada construída na blockchain, como ela se diferencia da internet de agora e como a Web 3.0 promete revolucionar a nossa relação com a internet.

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Neste artigo:

O que é a Web 3.0

A Web3, ou Web 3.0, é a terceira fase da internet. O objetivo da Web3 é interconectar os dados de maneira descentralizada para oferecer uma melhor experiência, mais rápida e personalizada, para o usuário. Além disso, a internet será construída usando inteligência artificial, aprendizado de máquina e web semântica ( uma extensão da World Wide Web que permite a cooperação entre humanos e computadores). Além de utilizar da segurança da blockchain para manter as informações protegidas e seguras.

A ideia por trás da Web 3.0 é interpretar e contextualizar o conceito dos dados, para assim oferecer o resultado mais preciso e relevante para o usuário.

Além disso, a descentralização dos dados visa mudar a realidade do uso dos dados dos usuários como existe hoje. Se hoje algumas empresas lucram quantias enormes com os dados dos usuários, com a Web3 isso deve mudar. Os dados serão de propriedade do usuário e vai caber a eles compartilhar essas informações ou não, além da possibilidade de lucrar com isso. Além disso, a personalização que a Web 3.0 vai trazer permitirá que aplicativos e sites se adaptem e utilizem as informações dos usuários de uma forma mais significativa.

A Web 3.0 vai proporcionar que humanos e máquinas interajam de forma personalizada, quase como se fosse uma conversa entre humanos.

As características da Web 3.0

As principais características da Web 3.0 são o fato de ela ser uma internet aberta, onde o usuário não precisa confiar em terceiros ou pedir permissões e onipresente.

  • Internet aberta – a web3 é feita com software de código aberto, desenvolvido por uma comunidade aberta, disponível e realizado à vista do público.
  • Confiança – a internet oferece aos usuários liberdade para interagir de forma pública e privada sem um intermediário. Ou seja, sem expor as informações e confiar dados à terceiros.
  • Permissão – Na Web 3.0, tanto usuários quanto provedores vão poder se desenvolver sem a necessidade de pedir permissão para uma organização controladora.
  • Onipresente – A web3 será disponível para todos, a qualquer hora e qualquer lugar. O desenvolvimento e adoção da Web 3.0 não limitará mais a internet à dispositivos como computadores e smartphones. A internet das coisas (IoT) vai permitir que sejam desenvolvidos inúmeros gadgets inteligentes.

A internet do passado e do presente

Para entender melhor como vai ser a internet do futuro, precisamos entender a internet do passado e do presente.

O que foi a Web1

A Web1 ou Web 1.0 pode ser entendida como o início da World Wide Web (www). Nos primeiros estágios da internet, existiam apenas poucos geradores de conteúdo. A grande maioria dos usuários naquela época eram consumidores desse conteúdo.

Além disso, grande parte das páginas pessoais da web eram comuns, hospedadas em serviços gratuítos de hospedagem e não possuiam qualquer relevância. Naquela época os anúncios não eram permitidos ou não existiam.

O que é a Web 2.0

A Web2 já é muito diferente do que foi a Web 1.0, hoje os sites se destacam pelo conteúdo gerado pelo usuário, além da usabilidade e interoperabilidade pensada nos usuários finais. A Web 2.0 é conhecida como a internet social participativa, suas principais mudanças são a forma como as páginas web foram projetadas e são usadas.

A Web2 pode ser considerada como uma versão aprimorada da Web1, onde interação e colaboração são permitidas, criando um diálogo de mídia social entre o criador do conteúdo e a comunidade virtual.

As maiores características da Web 2.0 são:

  • Facilidade que as informações fluem entre o proprietário do site e os usuários, seja por meio de avaliações e comentários online;
  • As informações são classificadas livremente, o que permite que usuários recuperem e classifiquem essas informações coletivamente;
  • Conteúdo dinâmico, que responde às entradas do usuário.

A Web 2.0 surgiu e foi impulsonada por três tipos de inovações, a móvel, nuvem e social.

Conectividade móvel

O surgimento do iPhone possibilitou que a internet saísse dos computadores e migrasse para o bolso dos usuários, permitindo que eles estivessem online o tempo todo. Essa inovação possibilitou que as informações que os usuários adicionam à web fossem coletadas por empresas. A Web 2.0 permite que os sites rastreem os dados dos usuários, como hábitos de compras, localização, atividades financeiras e etc.

Conexão social

Antes do surgimento das redes sociais, a internet era um ambiente praticamente anônimo. Porém as redes sociais conseguiram não só atrair os usuários, mas também fazer com que eles se interesassem em criar conteúdos. Inicialmente os conteúdos eram no formato de recomendações e referências, depois se transformaram no compartilhamento de fotos e vídeos. Até chegar ao que temos hoje, pessoas compartilhando bens físicos através da internet, como apartamentos e carros (no Airbnb e Uber).

Conexão na nuvem

Outra inovação importante para a evolução da internet foi a nuvem. Afinal, com a criação e disseminação dos serviços na nuvem a criação e manutenção de sites se tornaram serviços básicos e acessíveis. O que antes era um serviço caro, oferecido por poucas empresas no mundo, se tornou um serviço acessível para qualquer um que quisesse ter um site.

Do início ao fim da internet

É fácil entender como a internet foi crescendo e se tornando cada vez mais valiosa, participativa e integral no dia a dia do usuário. No entanto, essa evolução deixou a web cada vez mais centralizada. Poucas organizações possuem o domínio sobre os dados dos usuários.

Isso levou a uma série de reclamações e escândalos sobre as empresas utilizando e aproveitando dos dados dos usuários de forma injusta e colocando a democracia e a liberdade de expressão em risco. Gigantes tecnológicas, como o Facebook, Google, Apple e Microsoft estão constantemente nos holofotes sendo acusadas por ex-funcionários ou especialistas em dados de incentivar discursos de ódio, fake news, entre outras práticas prejudiciais.

Todas essas acusações levaram os usuários da internet a questionar a segurança da Web 2.0.

Como funciona a Web 3.0

O termo Web 3.0 foi usado pela primeira vez em 2006 e, desde então, essa nova internet está sendo construída. Mas apesar de ser considerada o futuro da internet, a Web 3.0 tem o mesmo conceito da Web 1.0, ser uma internet no qual os usuários não precisem de nenhuma aprovação de uma autoridade central e que não seja controlada por nenhuma organização.

A evolução da Web2 aconteceu com a criação das tecnologias móveis, redes sociais e computação na nuvem, já a Web 3.0 vai evoluir com a descentralização, aprendizado de máquina e inteligência artificial, blockchain e edge computing.

1 – Descentralização

A descentralização dos dados vai permitir que vários geradores de dados, como os usuários, negociem ou vendam seus dados sem perder a propriedade e privacidade dos mesmos e sem depender de intermediários. A tendência é que as redes de dados descentralizadas tenham uma lista de provedores de dados no que se chamará de “economia de dados”.

Hoje, ao entrar em um aplicativo, escutar uma música, custir um vídeo ou pesquisar em um browser, essas atividades são rastreadas e monitoradas por empresas de tecnologia que procuram direcionar melhor os seus anúncios. Com a Web3, esses dados serão descentralizados. Ou seja, os usuários terão a propriedade dos dados, cabendo a eles decidir o que querem fazer com esses dados, sem precisar de uma empresa intermediária para negociar os dados.

2 – Aprendizado de máquina e inteligência artificial

O machine learning e a inteligência artificial estão se tornando cada vez mais avançadas, e a inovação que essas tecnologias trazem está sendo usada para construir a internet do futuro.

Embora a web 2.0 já utilize tecnologias similares, elas ainda são baseadas em humanos, portanto ainda permitem comportamentos “corruptos”, como erros humanos, avaliações tendenciosas de produtos e até classificações manipuladas.

Por exemplo, plataformas de avaliações, até mesmo o Google avaliações, permite que usuários deixem avaliações sobre qualquer empresa. Infelizmente, algumas dessas empresas podem pagar um grande grupo de pessoas para escrever avaliações positivas sobre elas mesmas ou negativas de um concorrente.

Esse tipo de avaliação não pode ser considerado um dado preciso. Para resolver esse problema, a IA da internet precisaria aprender a discriminar entre o que é uma avaliação genuína e uma fraudulenta.

3 – Blockchain

A blockchain é uma das tecnologias que pretendem revolucionar a internet do futuro. Ela pode ser considerada a base da Web 3.0, pois redefine as estruturas de dados back-end da web.

4 – Edge computing

A evolução da internet está tirando os computadores dos data centers e levando para o edge computing. O edge computing é uma tecnologia que se baseia em uma rede de micro data centers para processar e armazenar os dados de forma local.

Quando utilizamos nossos dispositivos para navegar na internet, inúmeros dados são coletados para então serem armazenados em um centro de processamento ou para a nuvem.

Com o edge computing, os dados não vão precisar passar por esse processo, eles vão ser classificados de forma local, e os dados que puderem serão processados ali mesmo. Isso vai diminuir o tráfego de dados e a necessidade de enviá-los a um centro de processamento.

Arquitetura da Web 3.0

A ideia por trás da Web3 é tornar as pesquisas na internet mais rápidas, fáceis e eficientes. Se você acha que a internet de hoje já é rápida o suficiente, saiba que pode ficar mais ainda.

A lógica de back-end não existe na Web 3.0, existe uma blockchain para criar aplicativos em uma máquina descentralizada que é mentida por nós anônimos na web.

Além disso, existem quatro elementos na arquitetura da Web 3.0, a blockchain Ethereum, contratos inteligentes, front-end e a Máquina Virtual Ethereum (EVM).

  • Blockchain Ethereum – blockchain são máquinas de estado que são acessíveis globalmente e mantidas por uma rede de nós ponto a ponto. Essas máquinas não são de propriedade de uma entidade, portanto, qualquer pessoa pode acessá-la e escrever nela. Apesar dos usuários poderem granar na blockchain Ethereum, eles não podem nunca atualizar os dados existentes.
  • Contratos inteligentes – são programas executados na blockchain Ethereum. Os contratos inteligentes são escritos por desenvolvedores para definir a lógica por trás das mudanças de estado.
  • Front-end – o front-end define a lógica da interface do usuário. Mas na web 3.0 ele também se conecta aos contratos inteligentes que definem a lógica do aplicativo.
  • Máquina Virtual Ethereum (EVM) – essas máquinas têm como objetivo executar a lógica definida nos contratos inteligentes. São elas que processam as mudanças que ocorrem na máquina de estado.
blockchain

Já sabemos que a Web 3.0 vai tornar a internet mais inteligente, transparente e segura.

Mas quais são as outras vantagens da Web 3.0?

Controle de dados e privacidade – os usuários poderão usar criptografia de dados para proteger suas informações. Isso impedirá que grandes organizações controlem os dados dos usuários.

Transparência – hoje as organizações podem rastrear e inspecionar os dados dos usuários. Mas com uma blockchain de código aberto, processos de design e desenvolvimento também são abertos. Isso vai ajudar a diminuir e quiçá eliminar a dependência dos usuários da organização que desenvolve a plataforma.

Serviços ininterruptos – o armazenamento de dados descentralizados permite que os dados sejam acessíveis aos usuários em qualquer circunstância. Além disso, nenhuma organização vai poder interromper quaisquer serviços ou websites.

Acessibilidade aberta aos dados – os dados estarão acessíveis em qualquer dispositivos e de qualquer lugar. O objetivo é que o aumento da coleta de dados e a acessibilidade para os usuários. Isso vai permitir que os usuários usem seus dispositivos para acessar os dados de seus outros dispositivos. A Web 3.0 vai permitir que os usuários interajam com qualquer máquina sem passar por intermediários.

Perfil único – hoje os usuários precisam criar um perfil novo para cada plataforma. Com a Web3 os usuários terão um perfil único que vai funcionar em qualquer plataforma. Além disso, todas as informações do perfil serão de propriedade do usuário. Nenhuma organização vai poder acessar as informações do perfil sem a permissão do usuário, cabendo a ele decidir compartilhar e até vender os dados para anunciantes.

Sem restrição – a rede blockchain é acessível para todos, portanto os usuários não sofrerão com restrições como renda, localização geográfica, gênero e fatores sociológicos.

Processamento de dados aprimorados – a Web 3.0 utiliza inteligência artificial para filtrar informações valiosas de uma quantidade enorme de dados.

Entretanto, a Web 3.0 também possui algumas desvantagens, principalmente associadas à implementação da web.

Os principais desafios da Web 3.0 são:

Sites da Web1 vão se tornar obsoletos – quando a Web 3.0 dominar a internet, os sites com tecnologia da web1 vão se tornar obsoletos. Por utilizarem uma tecnologia ultrapassada, os sites não serão capazes de atualizar seus recursos, o que vai fazer com que eles percam suas vantagens competitivas.

Dispositivos avançados – assim como os sites com tecnologias ultrapassadas, oos dispositivos antigos não terão a capacidade de fornecer os benefícios da Web 3.0. Portanto, computadores e smartphones vão precisar de uma tecnologia mais avançada, que normalmente é mais cara, o que pode fazer com que grande parte da população não consiga acessar a Web3 por motivos financeiros.

Adoção generalizada – apesar da Web 3.0 já estar dando os seus passos iniciais, ela não está pronta para a adoção generalizada. Ainda é necessário muito trabalho em relação à tecnologia, leis de privacidade e uso de dados.

Gerenciamento de reputação – com todas as mudanças trazidas pela Web 3.0, o gerenciamento de reputação vai ser uma pauta de preocupação. As marcas e empresas vão precisar trabalhar mais para manter seus nomes, imagens e reputações online.

Funcionalidade complicada – assim como todas as novas tecnologias, a Web 3.0 vai ser difícil de entender para novos usuários. A web3 será uma combinação de tecnologias de ponto, como IA e blockchain com as ferramentas de web das gerações antigas, o que pode causar uma certa confusão para o usuário médio de internet.

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A importância da Web 3.0

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A Web 3.0 é um sistema feito por usuários e para usuários, na forma de plataformas dirigidas por criadores. Apesar de ainda dar os primeiros passos na internet, a Web3 se tornará importante nos próximos anos pela sua descentralização, interações personalizadas, pesquisa alimentada por IA, ausência de intermediários, e confiança aprimorada.

Repositórios descentralizados – a Web 3.0 vai tornar, ou tentar tornar, a internet uma fonte diversificada. Ou seja, ao usar a escassez de dados verificáveis e ativos tokenizados, os usuários vão possuir os seus próprios dados e pegadas digitais. Isso vai diminuir os vazamentos de dados, evitar os hackers e diminuir a dependência de repositórios centralizados.

Interações personalizadas – já é tendência a personalização e individualização da navegação dos usuários, mas a Web 3.0 promete tornar a navegação na internet cada vez mais personalizada.

Pesquisa alimentada por IA – já existe uma demanda por assistentes de pesquisa digitais mais humanizados. A tendência é que essa demanda aumente e que as pesquisas se tornam mais abrangentes, inteligentes e sejam alimentadas pela blockchain e inteligência artificial.

Ausência de intermediários – a Web 3.0 vai ajudar a diminuir os intermediários e fornecer valor diretamente aos clientes e provedores de rede. A ideia é que usuários trabalhem em conjunto para resolver problemas, controlar propriedade mútua e a governança das novas estruturas descentralizadas.

Confiança aprimorada – a próxima geração da internet vai trazer o conhecimento necessário para reduzir a dependência de plataformas individuais para atividades empresariais.

Conexão peer-to-peer – a conectividade ponto a ponto vai possibilitar que humanos, máquinas e empresas compartilhem os seus dados, mas sem perder a privacidade e a segurança.

Internet e blockchain

A blockchain é a tecnologia por trás das criptomoedas e, futuramente, vai ser a tecnologia por trás da Web 3.0. A blockchain é responsável por implantar contratos inteligentes. Esses contratos inteligentes definem a lógica de um aplicativo para a Web3.

Todos os dados e códigos usados nos aplicativs da Web 3.0 serão armazenados e gerenciados na blockchain, esses dados são de propriedade coletiva e são mantidos por uma rede de nós ponto a ponto.

Além disso, os dados são acessíveis globalmente, mas eles não podem ser editados ou alterados. Os usuários também podem enviar arquivos de maneira protegida contra cópia, o que vai eprmitir transações P2P reais, sem intermediários. Ou seja, os arquivos e dados serão criptografados antes do compartilhamento e estarão totalmente protegidos na Web 3.0.

Quando o usuário interage com a Web 3.0, ele utiliza a inteligência artificial e processamento de linguagem de máquina para processar as consultas e trazer os dados necessários diretamente da blockchain.

A internet do futuro

A evolução e adoção geral da Web 3.0 vai trazer muitas mudanças para o usuário e o criador de conteúdo na internet.

As palavras chave, pesquisas, e experiências precisarão se adaptar às mudanças.

Palavras-chave – na Web 3.0 as palavras-chave vão perder a importância, os criadores de conteúdo vão priorizar a criação de conteúdo multimídia que entenda as necessidades dos usuários.

“Perto de mim” – sabe quando você quer procurar um restaurante ou posto de gasolina perto de você? Esse tipo de pesquisa vai ser cada vez menos usada, já que a web3 vai exibir resultados cada vez mais relevantes para a localização do usuário.

Pesquisa por voz – a tendência é que o usuário comece a usar cada vez mais os assistentes digitais, portanto, a Web 3.0 vai otimizar o sistema de pesquisa por voz.

Responder a pergunta – com foco em otimizar a experiência do usuário, a Web 3.0 vai focar em mostrar resultados de pesquisas que respondam de forma sucinta o que foi pesquisado. Ou seja, não vai mais ser necessário ler um artigo inteiro para entender o que é, por exemplo, a Web 3.0.

Experiência personalizada – com o aumento do uso de assistentes virtuais, o objetivo é fazer com que eles se tornem cada vez mais “humanos”, ao ponto de poderem entender a linguagem natural e responder a isso da mesma forma.

Metaverso

metaverso

O metaverso ainda não é uma realidade, mas está próximo disso. Hoje as pessoas interagem na internet através de plataformas de mídias sociais e aplicativos de mensagem. No metaverso essa interação será feita por meio de uma experiência 3D. Os usuários vão poder interagir, trabalhar, jogar e participar de ambientes digitais como se estivessem na realidade.

A Web 3.0 e a tecnologia blockchain desempenham um papel fundamental para tornar o metaverso uma realidade. A Web 3.0 vai permitir que o mundo virtual exista online e que seja acessível por meio de um navegador web.

Perguntas frequentes

O que é a Web 3.0?

a Web 3.0 é amigável?

A Web 3.0 é acessível?

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Airí Chaves
Formada em marketing pela Universidade Estácio de Sá e com um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Já escreveu para diversas exchanges brasileiras, como a BitcoinTrade e outras empresas da indústria web3. Hoje usa todo o conhecimento adquirido na missão de educar e informar de forma simples sobre assuntos que não são acessíveis a todos.
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