Bom dia, amantes de criptomoedas! Mais uma semana acaba no mercado cripto. Se você sobreviveu à montanha russa de emoções dos últimos dias e está prestes a descansar, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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Cofundador da FTX pode passar 50 anos na prisão
Após sua condenação por fraude em novembro, o cofundador e ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, pode passar até 50 anos na prisão.
SBF tem um novo encontro com a justiça, que deve ocorrer no dia 28 de março. Esse julgamento, entretanto, só vai definir a pena do ex-executivo. A promotoria do caso pediu 50 anos de prisão para ele. Dizem os promotores:
“Mesmo agora, Bankman-Fried se recusa a admitir que o que ele fez não era certo. Sua vida nos últimos anos foi de grande cobiça e hubris, de ambição e racionalização, cortejando riscos e apostando com o dinheiro de outras pessoas”.
A defesa de SBF, por outro lado, sugeriu uma pena mais branda, de entre 5 a 6 anos. Eles alegam que os clientes da FTX, em sua maioria, vão recuperar seus fundos e que Bankman-Fried não teve a intenção de cometer fraude.
A FTX implodiu em novembro de 2022, após uma corrida dos bancos em que seus clientes tentaram, todos ao mesmo tempo, sacar suas criptomoedas da exchange.
O que eles não sabiam é que a empresa havia emprestado, sem autorização, o dinheiro para sua associada, a Alameda Research. Esta, por sua vez, perdeu os fundos.
A CEO da empresa, Caroline Ellison, além de outros diretores da FTX, firmaram acordos semelhantes ao de delação premiada no Brasil e testemunharam contra SBF no tribunal.
Museu de Estocolmo não pode exibir coleção NFT, diz Justiça.
A Justiça dos EUA negou um pedido para exibir a coleção NFT MetaBirkins em um museu em Estocolmo. O juiz do caso considerou que não há garantias de como o projeto seria exibido ao público.
O criador da MetaBirkins, o artista Mason Rotshchild, perdeu um processo contra a Hermès envolvendo os NFTs. A empresa o acusou de plagiar sua linha de bolsas de luxo Birkins ao produzir os tokens.
Rotschild, por outro lado, afirmou que seu projeto era uma sátira, algo que a lei permite. O júri, entretanto, não aceitou o argumento.
Em seguida, no dia 13 de março, Rotschild entrou com um pedido na Justiça para obter permissão para exibir sua coleção no Spritmuseum, em uma exibição dedicada ao artista Andy Warhol.
O juiz Jed S. Rakoff, entretanto, negou o pedido. Ele alegou que não era possível garantir que a coleção não infringiria os termos da sentença e que Rothschild não forneceu detalhes o suficiente sobre as permissões que o museu receberia para a promoção da coleção.
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