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Chainlink (LINK): o que a análise on-chain tem a dizer sobre a atua queda de preços?

2 mins
Por Ibrahim Ajibade
Traduzido Anderson Mendes

A Chainlink (LINK) atingiu uma nova máxima anual de US$ 16 em 9 de novembro, antes que os ursos forçassem um recuo de preço.

Os dados on-chain recentes mostram que os investidores permanecem otimistas em relação a LINK, especialmente após os touros defenderam ferozmente o nível de suporte de US$ 14 na semana passada.

Maiores dos detentores mantém LINK

A LINK caiu 13% para uma mínima diária de US$ 14. Em meio ao sentimento neutro do mercado, os recentes movimentos na rede sugerem que a maioria dos detentores permanecem confiantes.

Conforme ilustrado no gráfico da CryptoQuant abaixo, os investidores detinham um total de 149,9 milhões de tokens em carteiras hospedadas em exchanges. Curiosamente, o número caiu agora para 148 milhões de LINK.

Em essência, os investidores reduziram seus depósitos nas exchanges em 1,4 milhão de LINK esta semana, acalmando as preocupações de uma liquidação em grande escala.

Chainlink (LINK): o que a análise on-chain tem a dizer sobre a atua queda de preços?
Fonte: CryptoQuant

Ao preço atual de US$ 14,20, a retirada de 1,43 milhão de tokens gera uma redução de US$ 20 milhões nos mercados à vista da LINK esta semana.

Além disso, quando os investidores optam pelo armazenamento a longo prazo durante uma correção de preços, indica uma maior confiança de que o ativo dará a volta por cima e buscará novos topos.

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Rede segue atraindo novos usuários

A Chainlink está em tendência de baixa atualmente. No entanto, as tendências dos dados on-chain mostram que isto não dissuadiu novos utilizadores e investidores de entrarem no ecossistema.

Em 9 de novembro, os endereços ativos da rede atingiram um topo anual de 9.630 carteiras. O gráfico abaixo ilustra que, desde então, manteve-se consistentemente acima de 5.000 endereços.

Chainlink (LINK): o que a análise on-chain tem a dizer sobre a atua queda de preços?
Fonte: IntoTheBlock

A métrica de endereços ativos diários rastreia o número diário de carteiras únicas que realizam transações econômicas. Quando uma rede registra um número consistentemente alto de usuários ativos, muitas vezes isso exerce pressão de alta sobre o preço do seu token nativo. Sem surpresa, isso ajudou a LINK a defender o suporte de US$ 14 na semana passada.

Tirando conclusões das métricas analisadas acima, a Chainlink pode voltar a subir para US$ 20 se os touros conseguirem resistir a consolidação em andamento.

Os dados do Global In/Out of the Money (GIOM), que agrupam os atuais detentores de acordo com seus preços de entrada, também confirmam essa previsão.

O indicador mostra que os touros montaram uma parede de compra em torno da área de US$ 12. Conforme ilustrado abaixo, 52.840 detentores compraram 51,3 milhões de LINK ao preço médio de US$ 12,24.

Se esses investidores permanecerem firmes, poderão desencadear uma recuperação instantânea, conforme previsto. Mas, se os ursos derrubarem esse suporte, a criptomoeda poderá cair para US$ 10.

Chainlink (LINK): o que a análise on-chain tem a dizer sobre a atua queda de preços?
Fonte: IntoTheBlock

Ainda assim, os touros poderão retomar o controle do mercado novamente se o preço subir para US$ 15.

Mas, nesse caso, os 55.130 detentores que compraram 35,5 milhões de LINK ao preço mínimo de US$ 15,19 poderiam montar uma resistência. Porém, se essa resistência for quebrada, a LINK provavelmente subirá para US$ 20.

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Anderson Mendes
Formado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo, Anderson atua como redator para o BeInCrypto há 2 anos. Escreve sobre as principais notícias do mercado de criptomoedas e economia em geral. Antes de entrar para a equipe brasileira do site, participou de projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto em sua cidade natal, Curitiba.
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