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BTG Pactual entra no mercado cripto com nova plataforma

2 Min.
Atualizado por Aline Fernandes

Resumo

  • BTG Pactual se rende aos criptoativos e cria Mynt.
  • Gigantes do setor fiduciário também já anunciaram inciativas cripto.
  • Inverno cripto não atrapalha planos de expansão de bancos tradicionais.
  • promo

O banco de investimentos BTG Pactual lançou essa semana o Mynt, uma nova plataforma para negociação de cripto. O produto é voltado para todos os públicos e já disponibilizou opções de investimento em Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas.

O investimento mínimo é de R$ 100 e a instituição promete uma experiência simples e intuitiva, atendimento 24 horas e conteúdo educativo sobre cripto, cotações, notícias do mercado e tecnologia web3.

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Segundo o head de Digital Assets do BTG Pactual, André Portilho, cripto é uma tecnologia nova e com grande potencial de transformação, que traz riscos e oportunidades. “Estamos promovendo o acesso direto a investimentos nas principais criptomoedas do mercado, de forma simples e segura, em uma plataforma muito intuitiva e completa, com conteúdo e educação financeira”, afirma.

O executivo ressalta que a entrada no universo cripto foi mais um passo para atender uma demanda dos clientes do banco e consequentemente do mercado.

Criptomoedas disponíveis no Mynt

Além do Bitcoin, os clientes poderão investir em outras quatro criptomoedas: Ethereum (ETH), Solana (SOL), Polkadot (DOT) e Cardano (ADA).

“Os maiores ecossistemas de cripto já estão na Mynt desde o seu lançamento. Mas não vamos parar por aí, a ideia é ter uma esteira contínua de produtos e funcionalidades, que acompanha a evolução da tecnologia. Além disso, teremos saque e depósito cripto em breve”, afirma Portilho.  

Em 2019, o BTG Pactual criou o ReitBZ, o primeiro security token emitido por um banco no mundo. E, em 2021, lançou o primeiro fundo de Bitcoin gerido por uma instituição financeira no Brasil. Meses depois lançou outro fundo baseado na criptomoeda ether. 

Outros bancos de olho no mercado cripto

Não é só o BTG que está de olho nesse poderoso ecossistema e em todo dinheiro que movimenta. Recentemente outras instituiçoes fiduciárias anunciaram iniciativas para web3. Afinal ninguém quer ficar para trás quando o assunto envolve bilhões e bilhões negociados pelo mundo.

O maior credor privado do país, o Itaú Unibanco, também anunciou a vontade de oferecer serviços de comércio varejista de criptomoedas. O Banco disse em um relatório acreditar na digitalização de ativos financeiros tradicionais em uma blockchain para tornar as criptomoedas amplamente disponíveis.

O online brasileiro Nubank também lançou o Nubank Crypto em seu novo aplicativo bancário para permitir a negociação de criptomoedas. Mesmo caminho do espanhol Santander que disse em um post:

“Esta tecnologia disruptiva [Blockchain] está fazendo grandes avanços e muitos elogiam suas múltiplas aplicações em diferentes campos, de finanças a medicina e meio ambiente”.

A corretora brasileira XP também espera estender a negociação de criptomoedas para seus clientes em meados de agosto.

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Aline Fernandes
Aline Fernandes atua há 20 anos como jornalista. Especializada nas editorias de economia, agronegócio e internacional trabalha na BeINCrypto como editora do site brasileiro. Já passou por diversas redações e emissoras do país, incluindo canais setorizados como Globo News, Bloomberg News, Canal Rural, Canal do Boi, SBT, Record e Rádio Estadão/ESPM. Atuou também como correspondente internacional em Nova York e foi setorista de economia dentro do pregão da BM&F Bovespa, hoje B3...
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