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Bitcoin (BTC) registra maior rali em 6 meses e traders que apostaram na queda se dão mal

2 mins
Atualizado por Anderson Mendes

EM RESUMO

  • Bitcoin está em alta há oito dias.
  • Preço da criptomoeda subiu 6,4% somente nas últimas 24 horas.
  • Melhora na economia norte-americana animou os investidores.
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O Bitcoin (BTC) encaminha seu oitavo dia consecutivo de alta, maior sequência desde julho de 2022.

A maior criptomoeda do mundo chegou a ultrapassar o nível dos US$ 19.000 nesta quinta-feira (12), algo que não ocorria desde que a crise da FTX se instaurou e contagiou todo o mercado.

Dados do Coingecko mostram que o preço do BTC subiu 6,4% somente nas últimas 24 horas, chegando a uma valorização de 10,5% na semana. Seu volume de negociações também tem subido, ultrapassando a marca de US$ 25 bilhões no dia.

A nível de comparação, este montante representa um aumento de quase 130% em relação aos US$ 11,8 bilhões registrados na segunda-feira (8).

Melhora econômica nos EUA impulsiona o Bitcoin

A alta do mercado foi intensificada pelo último relatório do Consumer Price Index (CPI), principal medidor de inflação nos EUA. Os números divulgados nesta quinta-feira mostraram que a inflação caiu 0,1% em dezembro, fechando o ano de 2022 com um aumento de 6,5% – dentro das expectativas otimistas do mercado.

Na semana passado, o Bitcoin já havia reagido de forma positiva a queda de desempregos que o país experimentou no último mês. Isso se deve a forte correlação que o ativo possui com os mercados de capitais estadunidenses. Dessa forma, seu preço acompanha a alta que a melhora do cenário econômico proporciona nas bolsas de valores e principais indicies dos EUA.

Por sua vez, a alta do Bitcoin contribui com toda a indústria cripto. A maioria das criptomoedas opera em alta no dia, com destaque para o Ethereum (ETH), que após subir 6% nas últimas 24 horas, chegou a uma valorização de 13,2% na semana. Excluindo as stablecoins, o único ativo entre os 40 maiores em capitalização que está em baixa atualmente é a ApeCoin (APE), com queda de 2,7%.  

Com isso, o valor total do mercado de criptomoedas ultrapassou a marca dos US$ 900 bilhões. Superar a barreira dos US$ 1 trilhão, atingida pela última vez antes do crash da FTX, indicaria que o setor superou esta crise e que a tendência de alta atual pode ser mantida no longo prazo.

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Ursos são liquidados

Apesar da alta trazer otimismo para o mercado, alguns traders possuem motivos para lamentar. Dados do Coinglass mostram que mais de US$ 380 milhões foram liquidados do mercado nas últimas 24 horas, sendo a grande maioria de posições vendidas – tipo de operação onde o usuário consegue lucrar caso o preço do ativo em questão caia.

Aqueles que apostaram na queda do Bitcoin foram os mais atingidos, com um prejuízo acumulado de US$ 140 milhões no dia. Curiosamente, a OKX foi a exchange que mais registrou liquidações neste período, seguida pela Binance e Huobi.

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Anderson Mendes
Membro ativo da comunidade de criptoativos e economia em geral, Anderson é formado pela Universidade Positivo, e escreve sobre as principais notícias do mercado. Antes de entrar para a equipe brasileira do BeInCrypto, Anderson liderou projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto no sul do Brasil.
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