Banco Central do Brasil quer implementar IA e ciência de dados

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Atualizado por Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • O Banco Central do Brasil (BC) anunciou a criação do Centro de Excelência de Ciência de Dados e Inteligência Artificial (CdE IA) para integrar IA em seus processos de negócio.
  • O CdE IA terá um papel consultivo, visando aprimorar a capacidade analítica e preditiva do BC, e promoverá ações de capacitação em ciência de dados e IA.
  • A iniciativa faz parte do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2020-2025, com foco na inovação e práticas internacionais.
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O Banco Central do Brasil (BC) quer integrar inteligência artificial (IA) em seus processos de negócio. Para isso, a instituição criou um órgão específico para estudar como integrar a tecnologia.

O objetivo é acelerar a introdução de IA e, assim, aprimorar a aplicação de inovações na instituição.

Banco Central do Brasil quer implementar inteligência artificial (IA)

O BC anunciou a criação do Centro de Excelência de Ciencia de Dados e Inteligência Artificial (CdE IA). O órgão quer “contribuir para a evolução e o uso da ciência de dados e da inteligência artificial (IA) na instituição”.

O CdE IA terá caráter consultivo e propositivo. Ele pretende oferecer uma comunidade de boas práticas e, além disso, sua composição terá especialistas.

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A coordenação do Centro ficou a cargo do Departamento de Tecnologia da Informação do BC (Deinf).

Com a iniciativa, o Banco Central do Brasil quer se aprimorar com o uso de inovações e tecnologias de ponta, como, por exemplo, a própria IA. Além disso, o banco pretende se adequar à práticas internacionais. Esses objetivos fazem parte do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2020-2025, que estabeleceu o objetivo de “Aprimorar a capacidade analítica e preditiva do BC”.

“Queremos melhorar a eficiência e a produtividade nos processos de negócio do BC por meio de ferramentas inovadoras, sobretudo com o uso de inteligência artificial, de forma segura e governada”, destaca o Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação do BC, Haroldo Cruz.

Com o tempo, o CdE IA vai propor ao BC novas diretrizes de governança para o uso e desenvolvimento de softwares que usam ciência de dados e IA de forma segura e ética. Além disso, o órgão deve sugerir requisitos para novos produtos e serviços de IA generativa para uso no Banco Central do Brasil.

Por fim, o CdE IA vai propor ações permanentes de capacitação nestas duas áreas – ciência de dados e IA.

A expectativa é que o CdE IA tenha representantes de todas as áreas do BC. Isso inclui servidores com perfis técnicos para realizar tarefas específicas, disse o Chefe-Adjunto do Deinf, Eduardo Weller.

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Júlia V. Kurtz
Editora do BeInCrypto Brasil, a jornalista é especializada em dados e participa ativamente da comunidade de Criptoativos, Web3 e NFTs. Formada pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui mais de 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia, tendo passado por veículos como Globo, Gazeta do Povo e UOL.
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