O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou o desenvolvimento de novas maneiras de monetização para os criadores de conteúdos das redes sociais da empresa.
Por meio de um post, o empresário destacou o desejo de ver tanto o Facebook quanto o Instagram desempenhando um papel maior na obtenção de receita de criadores de conteúdo na internet.
Entre as opções estão “eventos online pagos, assinaturas, emblemas e boletim”. Além disso, Zuckerberg comentou que estes usuários poderão ajudar na construção do metaverso da empresa.
Os esforços da Meta em atrair grandes criadores de conteúdo ocorrem após a empresa ver pela primeira vez um declínio no seu número de usuários. Além das questões organizacionais e jurídicas que vieram à mídia nos últimos meses, o avanço de outros concorrentes tem ameaçado o domínio das redes sociais da empresa.
Nesse sentido, o TikTok tem tido grande sucesso em já contar com um grande time de influenciadores exclusivos e iniciativas voltadas para NFTs.
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Meta e suas novas fontes de receita para criadores
A Meta pretende conceder a criadores de conteúdo a possibilidade de oferecer itens exclusivos para assinantes de outras plataformas. Dessa forma, perfis que vendem uma assinatura premium no Youtube, por exemplo, poderão também vender o acesso a grupos VIP no Facebook para esses assinantes.
Além disso, a seção Stars da rede social será aberta para todos os perfis que se enquadrem como “criadores qualificados” – usuários que conseguem monetizar seus Reels, vídeos ao vivo ou sob demanda. Já o programa Reels Play Bonus também será disponibilizado para mais criadores, que poderão com isso publicar seus reels do Instagram no Facebook e aumentar suas monetizações.
Em relação ao Instagram, Zuckerberg comentou que o Creator Marketplace já está em fase de testes. Num futuro próximo, ele permitira que indivíduos e marcas consigam compartilhar oportunidades de parceria.
Já sobre NFTs, a Meta pretende em breve permitir que mais criadores de conteúdo possam exibir seus colecionáveis neste formato, o que poderia se tornar outra fonte de receita para esses usuários.
A utilização de tokens não fungíveis nas redes sociais da empresa é algo em discussão há bastante tempo, com fontes dizendo que Zuckerberg pretende criar um marketplace próprio para a cunhagem e venda desses ativos dentro das plataformas do Instagram e Facebook.
Atualmente, NFTs no Instagram estão sendo testados por meio do Digital Collectibles desde maio. O recurso deve chegar em breve também no Facebook, “começando com um pequeno grupo de criadores dos EUA”, segundo o CEO da empresa.
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