Bom dia, entusiastas de criptomoedas! Além de seu uso no mercado cripto, a blockchain a cada dia comprova que tem usos muito mais abrangentes do que suspeitamos. Para saber que tipo de projetos estão usando a tecnologia, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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Tether vai investir em mineração de Bitcoin no Uruguai
A Tether, emissora da stablecoin USDT, vai investir em energia renovável para a mineração de Bitcoin (BTC) no Uruguai. A novidade surgiu na terça-feira (30).
De acordo com o CTO da empresa, Paolo Ardoino,
“Ao usar o poder do Bitcoin e as capacidades de energia renovável do Uruguai, a Tether está liderando o caminho para a mineração responsável e sustentável”.
O Uruguai usa 96% de energia renovável. Atualmente, a mineração de Bitcoin rende 6,25 BTC por bloco, um valor que deve cair pela metade em abril de 2024, quando ocorre o próximo halving da criptomoeda.
O projeto da Tether surge graças a uma parceria com uma empresa local. Além disso, ele ocorre após a empresa anunciar que aumentou sua participação em Bitcoin após um primeiro trimestre favorável.
Ao mesmo tempo, o Bitcoin sofre com um aumento da dificuldade de mineração (BTCD). O crescimento ocorre devido à popularidade do Bitcoin Ordinals, uma tecnologia que permite inserir dados na blockchain do BTC semelhantes aa NFTs.
O sistema também resultou na criação do padrão BRC-20, uma forma de criar criptomoedas na blockchain do Bitcoin. O abuso desse recurso, por outro lado, fez com que as taxas e o congestionamento da rede crescessem além do normal.
Espanha ganha app para combater violência de gênero com blockchain
Um aplicativo desenvolvido na Espanha quer combater a violência de gênero usando blockchain. O serviço é capaz de fazer gravações ocultas no telefone de agressores e parar automaticamente depois de 30 minutos.
Depois, o app complia as evidências com certificados em uma blockchain com TSP. Isso garante que as provas não possam ser alteradas até sua apresentação às autoridades.
Em seguida, a vítima também pode, se quiser, compartilhar essas informações com outras pessoas.
O desenvolvimento do app começou em 2019, como resultado do desafio BlockchAngel. Ele foi criado pelas empresas NoSoloSoftware e LifeChain.
Conforme a diretora estratégica do projeto, Ángela Bermúdez:
“Depois de receber conselhos de associações e advogados que prestam apoio a mulheres que sofrem violência na Espanha, adaptamos o aplicativo para garantir a máxima proteção às vítimas. Por esta razão, não está disponível para download em massa e só pode ser obtido através de agências de atendimento à vítima credenciadas”.
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