O projeto Surf Junkie Club, criado para quem é viciado em surf, chega com uma coleção NFT sem precedentes e experiências exclusivíssimas. Elas incluem collabs com lendas icônicas do esporte e acesso a uma das maiores ondas do mundo na praia de Nazaré, em Portugal, palco de feitos extraordinários para a prática esportiva.
Após um ano de muito trabalho para desenvolver a coleção, os criadores anunciaram a data de abertura para venda pública. A cunhagem dos colecionáveis acontece no dia 21 de março de 2023. A experiência é restrita, já que os NFTs servirão como carteirinhas de sócios de um clube. Ele é limitado a 4.000 membros, o que representa 0,01% dos 40 milhões de surfistas espalhados pelo planeta.
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Como vai funcionar?
O clube cria e tira do papel produtos e experiências em edição limitada. Cada colecionável e experiência é oferecido apenas para membros. Os hodlers podem comprar os NFTs com criptomoedas ou PIX. Logo depois, podem resgatar a experiência ou lucrar ao revender o colecionável em plataformas como o Opensea. Os preços, por sua vez, ainda não foram divulgados.
Após a compra, o novo membro receberá um NFT do Surf Junkie Club. A seleção do token é aleatória, o que preserva a imparcialidade e a descentralização.
Todos os membros do Surf Junkie Club possuem direitos autorais exclusivos sobre a sua arte digital, participam e votam nas reuniões de desenvolvimento de experiências e produtos. Além de acessarem conteúdos únicos produzidos apenas para o clube, como o podcast que será feito pelo jornalista da STAB – maior plataforma do mundo dedicada ao surf – , Steven Allain.
Benefícios incluem volta de Jet Ski em Nazaré
Um dos benefícios garantido pelos colecionáveis digitais é o acesso a piscinas de ondas com lendas do surf. Os nomes ainda serão divulgados. Os tokens também darão viagens para surfar em locais como a icônica bancada de Macaronis, na Indonésia, em parceria com o Macaronis Resort.
Outro prêmio é uma volta de jet-ski com um dos pilotos de mar mais respeitados do mundo, Alemão de Maresias, e o responsável por colocar Sebastian Steudtner em uma onda de 26,21 metros em Nazaré, Portugal, que é a maior surfada atualmente.
A onda do local é considerada por muitos uma das mais perfeitas do mundo.
Marcello Serpa assina Artes dos NFTs
Cada NFT traz a ilustração de um Surf Junkie cuja arte foi criada pelo surfista e designer, Marcello Serpa. Ele é o artista é brasileiro mais premiado do mercado publicitário. Só em Cannes, Serpa tem 168 Leões para chamar de seu.
Além de sócio-fundador do projeto, Serpa assina todas as quatro mil artes digitais que servem como carteirinha de acesso ao clube.
“Juntar arte e surf num só projeto me fascinou desde o princípio, afinal sou um arte/surf Junkie desde menino. Juntas para formar uma comunidade, um clube onde pessoas que dividem a mesma paixão podem viver e dividir experiências é uma ideia tão atual como maravilhosa”, afirmou Serpa.
Equipe por trás do projeto
Com mais de 18 anos de experiência em marketing e no mundo do surf, Felipe Baracchini, ex-ABInBev, está dedicado full time no projeto desde dezembro de 2022. Ele tem a missão de impulsionar o lançamento do clube e de tirar do papel os drops para os sócios.
“O surf é uma paixão desde que eu era criança. Mas foi quando entrei na faculdade, 20 anos atrás, que percebi a necessidade de profissionalizar e inovar essa cultura que se transformou em um mercado gigante. Desde então, venho tentando fazer isso com diversos projetos e ideias que acabaram me oferecendo experiências e momentos inesquecíveis na minha vida”.
O SJC conecta a essência do surf com o sonho das pessoas em viver essas experiências, utilizando uma das tecnologias mais fascinantes que eu já vi”, afirma Baracchini, um dos fundadores do projeto.
Caio Mattoso é diretor de criação premiado mundialmente por trabalhos feitos para gigantes da indústria como a Nike e é responsável pela construção da marca e da comunicação. Um dos grandes desafios do design e da comunicação é simplificar conceitos complexos, explica Mattoso.
“Por exemplo, traduzir a visão de uma marca num filme de 60 segundos ou na criação de um logotipo.
Nesse sentido, o desafio de levar a web3 para o mundo do surf é fascinante. Porque boa parte do que faz a web3 ser tão disruptiva ainda envolve conceitos rebuscados e mudanças de paradigmas.
Vejo que nosso maior desafio com o Surf Junkie Club é criar uma marca que seja leve, despretenciosa, provocativa e, ao mesmo tempo, consiga deixar a web3 inteligível e acessível para os 40 milhões de surfistas que existem no mundo” .
Ricardo Zago é CEO da Avalon Consultoria em Blockchain e professor universitário. O executivo tem se envolvido com projetos de NFTs e Crypto desde o nascimento dessas tecnologias.
“Costumo dizer que quando a falamos de redes sociais, que utilizamos como Instagram, Facebook, entre outras, são feed de notícias, nós estamos ali apenas como uma forma passiva de consumir notícia. Um exemplo que costumo dar são as comunidades do Orkut onde cada um escolhia a que mais se identificava para participar. Eu vejo esse movimento acontecendo novamente agora com os criptoativos, só que você tem a propriedade daquele ativo também”.
Matheus Bombig cuida da administração e da área de negócios da plataforma, lembra que a nova economia cripto é a economia da propriedade.
Matheus explica que a rede Ethereum foi a escolhida para suportar a coleção porque, “além de ser mais limpa, os envolvidos no projeto também não queriam se aventurar em alguma chain que ainda não está efetivamente consolidada. Então escolhemos a rede Ethereum e o marketplace que tem tudo a ver com o Surf Junkie, a OpenSea”.
“Se no mundo Web3 a galera já tem um certo receio para criar uma carteira, como, por exemplo, a Metamask, comprar criptomoedas e conectar com contratos inteligentes, percebemos que os surfistas têm mais. Então faremos algo com suporte de algumas ferramentas e aplicativos que irão fazer o back-end como conectar a wallet no smart contract com um front-end de cartão de crédito, como se fosse uma compra no e-commerce comum”.
A ideia ajuda quem não tem intimidade com o ecossistema web3, uma vez que no momento de fazer o mint na plataforma, o usuário terá a opção de conectar a MetaMask e mintar. Ou, quem preferir, pode comprar o NFT e fazer parte do clube com cartão de crédito. Neste caso, o operador fará tudo, desde mintar até colocar o colecionável na carteira do cliente.
A blockchain chegou para acabar com os intermediários e colocar o fã junto com o criador
O responsável pela área jurídica é o advogado Natan Baril, especializado em propriedade intelectual e sócio do Macaronis Hotel Resort na Indonésia, onde está uma das melhores ondas do planeta, diz que “Poder conectar e inserir o Macaronis Hotel Resort na Comunidade Surf Junkie, me traz uma imensa felicidade. O acesso diferenciado que os Surf Junkers terão neste paraíso de ondas, esta em total sintonia com um dos propósitos do Macaronis: proporcionar ambiente para unir surfistas do mundo todo”.
“E isso é que me encanta no Surf Junkie; uma plataforma que permitirá interligar negócios, produtos, entretenimento e oportunidades para surfistas e admiradores do surf de todo planeta. Além de poder adquirir essas obras únicas do renomado Marcello Serpa. Satisfação poder ser sócio e responsável pela segurança jurídica deste importante negócio.
Os interessados na comunidade podem receber alertas e notas rápidas através da Comunidade do Surf Junkie Club no WhatsApp, além de conversar diretamente com os fundadores e acessar todas as informações de forma aprofundada e em primeira mão no canal do projeto no Telegram.
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