O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional emitiu uma portaria dispensando a apresentação de planos de trabalho para liberar recursos imediatos às vítimas das chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul (RS).
Nesse sentido, os repasses variam conforme o tamanho do município, sendo R$ 200 mil para até 50.000 habitantes, R$ 300 mil para até 100.000 habitantes e R$ 500 mil para mais de 100.000 habitantes.
O dinheiro pode ser utilizado acima de tudo para comprar água, kits de limpeza, alimentação e combustível, entre outros. Os prefeitos têm autonomia para utilizar os recursos conforme necessário.
Além disso, o governo federal aprovou planos de trabalho para 27 municípios, totalizando R$ 22 milhões para a Defesa Civil. Também foram destinados recursos para o governo estadual, incluindo R$ 12 milhões para compra de combustível para helicópteros e R$ 1,6 milhão para abastecimento e aluguel de máquinas.
“Este é um valor para ajuda imediata. Isso não quer dizer que não haverá outros valores, a partir dos planos [de trabalho]. Isso é para garantir, precisamos que as pessoas que estão nos abrigos tenham água, comida, coberta, banheiro químico, material de higiene”, disse o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (SECOM) da Presidência da República, Paulo Pimenta.
Pimenta é um dos coordenadores da resposta do governo federal às enchentes no Rio Grande do Sul.
Reconstrução do RS é o maior desafio, diz ministro do Desenvolvimento
“Esse trabalho, nós vamos manter em todo o período de ajuda humanitária e depois vamos ficar com esses escritórios [do governo federal] auxiliando nas questões do restabelecimento e da reconstrução, sendo o maior desafio”, afirmou o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.
Enquanto a onda de frio derruba temperaturas, levando mais chuvas fortes ao RS, o nível do Guaíba baixou mais oito centímetros até o momento.
Conforme o governador do estado, Eduardo Leite, o custo para reconstruir o Rio Grande do Sul foi estimado em R$ 19 bilhões.
Gesto de solidariedade em todo país
Na noite desta quarta-feira, por exemplo, o Congresso Nacional em Brasília e o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, foram iluminados com a bandeira do RS. As projeções pediam orações e doações para as vítimas da catástrofe climática.
Você pode doar com criptomoedas
Uma das cidades mais afetadas na tragédia, por exemplo, é comunidade de Rolante, cidade mais Bitcoiner do Brasil. Moradores e voluntários estão unidos para reconstruir todo o comércio e o principal hospital local, que perdeu todos os equipamentos para enchente. Aliás, a instituição de saúde também aceita Bitcoin.
Nesta quinta-feira, a instituição de saúde confirmou que hoje retomou os atendimentos para serviços necessários e urgentes. No entanto, internações ainda não são possíveis. Conforme a equipe do hospital, as doações foram essenciais para essa reabertura.
Além disso, outra prioridade da comunidade incluí, sobretudo, transformar as doações em Bitcoin em alimentos e tudo o que for necessário para reconstruir o local.
Para ajudar, é possível enviar doações em Real e/ou Bitcoin:
- PIX: 51.299.707/0001-81
- BITCOIN via Lightning: [email protected]
- BITCOIN via Onchain: bc1q4w3mc5uztsznk6v64hwj097umr3p4cepayt6d3
Outro apelo por doações veio da BRLA Digital, que pediu união da comunidade cripto global para levar ajuda do RS. A plataforma, por exemplo, renunciou todos os spreads e custos de conversão para garantir que cada centavo da sua doação vá para quem mais precisa.
Como doar em USDC, USDT e BRLA em redes diferentes:
- Polygon: Aceita USDT e USDC (Nativo ou Bridged) e BRLA.
Endereço: 0x25a4a5a0f22835999b7Df03A74c77f4d58934438
- Tron: Aceita USDT.
Endereço: TDQFF2gyn8Xj5AAnhwMYoD7DfxutzHpGCa
- XRP Ledger: Aceita BRLA.
Endereço: r3sSwN8MUKAkg4AZ1atAE2Yn5XTcuXB1FC
Uma vez por dia, a BRLA Digital converte todas as doações para reais e transfere os recursos via PIX diretamente para a Ação da Cidadania ([email protected]).
Encontre aqui mais formas de doar e ajudar os afetados no RS pela catástrofe climática. Até o momento, 107 pessoas perderam a vida e mais de 1,6 milhão foram afetadas.
Juntos, somos mais fortes e vamos reconstruir o Rio Grande do Sul.
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