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Por que o conflito em Israel torna o Bitcoin uma boa aposta, segundo especialista?

2 mins
Atualizado por Thiago Barboza

EM RESUMO

  • O investidor Paul Tudor Jones endossa o Bitcoin como um investimento estável em meio às tensões geopolíticas atuais.
  • Ele defende uma maior alocação de portfólio para Bitcoin.
  • Jones acredita no Bitcoin como um porto seguro à medida que a economia dos EUA entra em recessão.
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Em meio à agitação geopolítica em Israel, o investidor Paul Tudor Jones acredita que o Bitcoin é uma escolha robusta para investidores.

A narrativa do Bitcoin como um porto seguro ressoa mais alto à medida que os tambores da guerra entre Israel e o Hamas, aumentados pelo barulho das tensões globais envolvendo a Rússia, a China e os Estados Unidos.

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Bitcoin é uma boa aposta durante o conflito em Israel

Paul Tudor Jones é um veterano gestor de fundos de hedge que expressou seu apoio ao Bitcoin em uma entrevista à CNBC. Ele refletiu sobre o tumultuado cenário geopolítico de hoje.

Além disso, Jones destacou a delicada saúde fiscal dos EUA, considerada a mais fraca desde a época da II Guerra Mundial.

Além disso, Jones apresentou um quadro sombrio, nomeando a China, a Rússia e a Coreia do Norte sob o comando de “sociopatas”. Ampliando assim a urgência de um refúgio financeiro.

“Eu adoraria o ouro e o Bitcoin juntos. Acho que eles provavelmente assumirão uma porcentagem maior do seu portfólio do que historicamente teriam, porque vamos passar por um momento político desafiador nos Estados Unidos”, disse Jones.

A fé do bilionário no Bitcoin e no ouro emerge de uma mistura de certeza matemática e resiliência histórica. “Eu gosto de Bitcoin e gosto de ouro aqui”, expressou Jones.

Ele defendeu uma alocação reforçada desses ativos em carteiras de investimento. Além disso, Jones opinou que uma postura agressiva por parte do Banco Central dos EUA (Fed) em relação às taxas de juro poderia conduzir a economia americana para os braços frios da recessão.

“É mais provável que entremos em recessão. Existem algumas negociações de recessão bastante claras. O mais fácil é quando a curva de rendimento fica muito íngreme, o prêmio de prazo vai para os fundos dos mercados de dívida, certo, para papéis de 30 anos, 10 anos e 7 anos”, acrescentou Jones.

Analistas tem medo de recessão

Esta recessão econômica enquadra-se na narrativa de longa data entre os entusiastas do Bitcoin. Eles veneram o ativo digital como uma proteção em meio a tempestades fiscais.

O diálogo em torno do mérito do Bitcoin como ativo porto seguro não é novo. No entanto, o apoio de magnatas financeiros como Paul Tudor Jones fortalece a sua posição num ambiente de investimento abalado.

Em suma, a voz de Jones junta-se a um coro de entusiastas do Bitcoin, que vêem além do tumulto imediato, visualizando-o face aos conflitos terrenos.

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Júlia V. Kurtz
Editora do BeInCrypto Brasil, a jornalista é especializada em dados e participa ativamente da comunidade de Criptoativos, Web3 e NFTs. Formada pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui mais de 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia, tendo passado por veículos como Globo, Gazeta do Povo e UOL.
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