Possíveis mudanças no cenário do futebol europeu podem gerar oportunidades para quem negocia tokens de fãs da Chiliz (CHZ).
Doze clubes do continente anunciaram a criação da “Superliga”, um torneio que seria paralelo à Liga dos Campeões. Destes, cinco têm parceria com a Chiliz e investiram em tokens de fãs, o que pode significar novas oportunidades de negócio.
Em um tuíte publicado na tarde desta segunda-feira (19), o CEO da Chiliz, Alexandre Dreyfus, comentou que acredita que o novo campeonato pode valorizar os tokens do ecossistema da Chiliz:
“Não estou envolvido em política esportiva e não sei se isso é bom ou ruim, mas se essa super liga realmente acontecer será bom para quem tem tokens de fãs e para os futuros times [a ganharem tokens] também”
O novo torneio é uma iniciativa conjunta de doze equipes europeias – Atlético de Madrid, Barcelona, Manchester City, Milan e Juventus, que já contam com tokens de fãs, além de Arsenal, Chelsea, Inter de Milão, Liverpool, Manchester United, Real Madrid e Tottenham.
Além dessas, outras oito equipes devem participar do campeonato, que segue sem data definida para realização. A “Superliga” seria independente de federações, o que deixou as organizações de futebol contrariadas.
A União das Associações Europeias de Futebol (UEFA), por exemplo, disse que tomará as medidas judiciais cabíveis para impedir a realização da competição.
Outras penalidades cogitadas incluem banir os times integrantes de participarem de competições domésticas, europeias e mundiais. Além disso, seus jogadores não poderiam mais atuar nas seleções de seus países.
A Chiliz é uma plataforma voltada para a criação de tokens de fãs, ativos digitais ligados a equipes e ligas esportivas. Esses tokens, por sua vez, podem ser usados para ter acesso a diversas vantagens relacionadas ao time, como ingressos ou direito de voto em algumas decisões.
Os tokens de fãs de futebol da Chiliz são os mais conhecidos, mas a criptomoeda também trabalha com outros esportes. O token nativo da rede da Chiliz, o CHZ, bateu um valor recorde de US$ na sexta-feira (16), quando era negociada por US$ 0,75. Atualmente ele vale US$ 0,51.
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