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Mercado Bitcoin abre 100 vagas de emprego para trabalhar com criptomoedas

2 mins
Atualizado por Paulo Alves

EM RESUMO

  • Mercado Bitcoin vai contratar mais 102 pessoas no Brasil.
  • Vagas são para as áreas de financeiro, gente e gestão, jurídico, operações e BI e Tecnologia da Informação.
  • Contratações vão ao encontro do momento de expansão da exchange.
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A exchange brasileira Mercado Bitcoin anunciou a abertura de 102 novas vagas de emprego para diversas posições envolvendo criptomoedas.

As vagas são para profissionais de todo o país. Embora a sede do Mercado Bitcoin fique em Barueri (SP), a empresa emprega a filosofia de “work anywhere”, permitindo que seus profissionais possam trabalhar em casa ou onde acharem melhor.

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No momento, foram abertas posições para as áreas de financeiro, gente e gestão, jurídico, operações e BI e Tecnologia da Informação. Os interessados podem se inscrever online.

Crescimento

A ação acompanha a fase de crescimento do Mercado Bitcoin. Sua holding controladora, a 2TM, começou o ano com 199 funcionários e, seis meses depois, expandiu seu quadro de colaboradores até contar com cerca de 500 pessoas.

O crescimento da exchange ocorre após uma captação série B de US$ 200 milhões do Softbank, o que fez com que a Mercado Bitcoin se tornasse o oitavo unicórnio mais valioso da América Latina, avaliado em US$ 2,1 bilhões, e o primeiro unicórnio cripto da região.

Segundo a 2TM, uma parte destes recursos deve ser usada para expandir a exchange para outros países. No momento, México, Colômbia, Argentina e Chile estão nos planos, o que envolve a contratação de novo profissionais nestes países.

Censo

O crescimento do Mercado Bitcoin também fez com que a empresa precisasse adaptar sua estrutura interna. Isto fez com que a empresa precisasse se conhecer melhor. Um censo entre os funcionários da exchange revelou que 40% do quadro é composto de mulheres.

Além disso, a expectativa da exchange é ampliar ainda mais a diversidade em seus quadros, contratando novos colaboradores sênior e de outros grupos minoritários. Estas diretrizes não são um capricho da empresa e sim uma necessidade imposta pela evolução do mundo empresarial, afirma a Head da área de Pessoas e Cultura do Mercado Bitcoin, Élia Grande:

“As empresas hoje em dia não funcionam sem diversidade. Se nós não diversificarmos, se não fizermos qualquer tipo de inclusão, os negócios não se sustentam. O mundo de hoje não é feito mais de elites.”

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Júlia V. Kurtz
Editora-chefe do BeInCrypto Brasil. Jornalista de dados com formação pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia pela Globo e, agora, está se aventurando pelo mundo cripto. Tem passagens na Gazeta do Povo e no Portal UOL.
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