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Entenda porque o Bitcoin ainda está subvalorizado

2 Min.
Atualizado por Júlia V. Kurtz

Resumo

  • O investidor Bill Miller acredita que o Bitcoin ainda está muito subvalorizado.
  • Os sistemas monetários atuais são propensos a erros e manipulações, e isto favorece o Bitcoin.
  • O Bitcoin é tecnologicamente inovador e pode revolucionar a forma como você gerencia seu capital.
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O Bitcoin, apesar de atingir um novo topo histórico, continua significativamente desvalorizado, segundo o investidor Bill Miller.

Miller, conhecido por seus investimentos bem-sucedidos, acredita que o verdadeiro valor do Bitcoin excede muitas vezes sua atual capitalização de mercado. O Bitcoin pode revolucionar nosso pensamento sobre o capital?

A jornada do Bitcoin ainda não acabou

Bill Miller é um entusiasta do Bitcoin desde 2015. Na época, ele publicou uma análise na qual previa o enorme potencial da criptomoeda. Hoje, Miller acredita que o Bitcoin ainda tem um longo caminho a percorrer.

A atual capitalização de mercado do Bitcoin é de aproximadamente US$ 1,5 trilhão. De acordo com Miller, isso representa apenas uma fração de um por cento do seu mercado total potencial. Assim, ele acredita que o Bitcoin está no centro de uma “grande mudança” na forma como as pessoas pensam sobre o capital e sua gestão.

Miller enfatiza que os sistemas monetários atuais são suscetíveis a erros e manipulações. Ocasionando, muitas vezes, à desvalorização das moedas devido à inflação e à má gestão.

O investidor cita o livro “Broken Money” de Lyn Alden, para explicar como as melhores tecnologias monetárias substituem as mais antigas e menos eficazes. Em resumo, Alden mostra que as pessoas sempre escolhem as melhores opções para proteger ou aumentar seu capital.

O Bitcoin, com seu livro-razão descentralizado, transparente e imutável, oferece uma forte alternativa aos sistemas fiduciários governamentais.

Avanço tecnológico

Portanto, Miller descreve o Bitcoin como um “verdadeiro avanço tecnológico”. A criptomoeda opera globalmente sem controle central, permitindo transações resistentes à censura e a confiscos.

Assim, esta característica altera a forma como os direitos de propriedade são transferidos e geridos através das fronteiras e das gerações. O investidor enfatiza, porém, que o público muitas vezes não entende e subestima as novas tecnologias.

Exemplos de empresas como NVIDIA, Google e Meta mostram o que acontece quando novos paradigmas são aceitos. Segundo Miller, o Bitcoin não foge a esta regra.

O futuro do Bitcoin

Finalmente, Miller reconhece que o Bitcoin traz riscos e volatilidade. Como uma classe de tecnologia e ativos ainda em desenvolvimento, o Bitcoin pode enfrentar mudanças na percepção e na regulamentação.

No entanto, ele alerta que subestimar o potencial de longo prazo do Bitcoin pode ser tão prejudicial quanto ignorar os primeiros sinais de uma grande mudança tecnológica. Este é apenas o começo, conclui Miller.

“Ninguém pode dizer exatamente, mas o meu palpite é que é um múltiplo da atual capitalização de mercado de US$ 1,5 bilhões no mundo da governança fiduciária, que se aproxima rapidamente de US$ 1 bilhão em capital. Em outras palavras, o Bitcoin ainda detém uma fração de um por cento do mercado de capitais global, embora sua blockchain seja muito mais responsável e segura do que os melhores sistemas de governança monetária fiduciária”.

Miller prevê que aqueles que ignoram o Bitcoin irão se arrepender nas próximas décadas. Ele acredita que a subvalorização desta criptomoeda terá consequências negativas. O autor do breve ensaio também investe em Bitcoin, convencido de seu crescimento futuro.

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Thiago Barboza
Thiago Barboza é graduado em Comunicação com ênfase em escritas criativas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em 2019 conheceu as criptomoedas e blockchain, mas foi em 2020 que decidiu imergir nesse universo e utilizar seu conhecimento acadêmico para ajudar a difundir e conscientizar sobre a importância desta tecnologia disruptiva.
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