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Dinheiro da GenBit É Bloqueado por Mulher que Esperava Receber Bitcoin

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Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • Cliente consegue o arresto de bens em nome do negócio que oferecia lucros com investimentos em criptomoedas.
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Supostos investimentos em Bitcoin fez com que mais uma cliente bloqueasse bens da GenBit. A usuária procurou a justiça para reaver a quantia investida no negócio, de pouco mais de R$ 5 mil no total. Além disso, até então as custas processuais não serão cobradas neste caso, onde existia a promessa de lucros a partir do Bitcoin.
A GenBit é uma empresa que oferece lucros mediante aplicações na criptomoeda mais famosa de todo o mercado. Como mostra o processo movido na Justiça de Barretos – SP, o juiz em questão deferiu o arresto de bens em nome da GenBit. Este não é o primeiro processo envolvendo a GenBit e empresas relacionadas ao esquema. Clientes com pagamentos em atraso que se estendem há quatro meses esperam por respostas da plataforma. Sendo que o dinheiro dos investidores deveria ser usado para a compra de Bitcoin.

Promessa de lucro com Bitcoin termina com atrasos

Uma investidora de Barretos em São Paulo conseguiu o arresto de dinheiro em nome da GenBit. Os autos do processo narram que a cliente entrou no negócio com a esperança de receber lucros a partir de investimentos em Bitcoin. No entanto, não foi isto que aconteceu para a usuária que move a ação judicial. Sem respostas sobre o pedido de saque em atraso, bem como o pagamento de supostos lucros, a justiça foi o caminho escolhido por Juliana Rocha. No total, Juliana pede o arresto de R$ 5.543,64 em bens da GenBit. A plataforma é citada como ré juntamente com outros negócios que fazem parte do esquema, como a Gensa Serviços Digitais, HDN Participações e Arbor Brasil Serviços de Gestão Financeira. Sendo assim, todas estão sujeitas ao bloqueio de bens após oferecer a mulher que move o processo lucros a partir do Bitcoin.

Mulher consegue justiça gratuita contra a GenBit

O valor da causa em questão fez com que a cliente da GenBit conseguisse a justiça gratuita para este caso. Conforme explicita a decisão de Paulo Cícero Augusto Pereira, a mulher deve apresentar documentos que comprovem a sua hipossuficiência. Em outras palavras, o juiz decidiu que informações adicionais devem ser recolhidas como prova para o não pagamento das custas processuais. Neste caso foi estabelecido que documentos como declaração de imposto de renda, por exemplo, devem ser juntados à ação. Caso não apresente tais informações, a gratuidade da justiça poderá ser indeferida.
“À comprovação da alegada hipossuficiência, por visar parte autora ser beneficiada com a gratuidade da justiça, junte a mesma nos autos, em prazo de 10 (dez) dias, cópias das últimas 03 (três) declarações de imposto de renda completas, ou seja, inclusive com a parte referente à declaração de bens com a evolução patrimonial.”
Além de declarações do imposto de renda, a investidora deve apresentar à justiça dados como movimentações bancárias e até mesmo contracheques que comprovem a origem da renda da cliente da GenBit. Com a decisão judicial a GenBit e outras empresas associadas ao negócio podem ter mais de R$ 5 mil bloqueados. Portanto, o valor faz referência a cota investida pela mulher que processa a plataforma, que prometia lucros com operações no mercado de criptomoedas de Bitcoin. Você conhece alguma investidora com saques de Bitcoin da GenBit em atraso? Comente sobre a notícia e compartilhe no Twitter.

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