O banco digital Revolut, que tem sede em Londres, anunciou recentemente ter adicionado 11 criptomoedas para clientes no Reino Unido e na União Europeia negociarem, entre elas a Cardano.
A novidade vem após um período de alta para a Cardano (ADA). A criptomoeda iniciou um movimento de alta em fevereiro de 2021 saindo de US$ 0,34 para US4 1,38 em 18 de março. Nos últimos 30 dias, o ativo já avançou 23,9% e, no últimos 12 meses, alcança valorização acumulada de 3.751%.
O ativo segue um movimento de alta com menor ímpeto nas últimas 24 horas, segundo o agregador Coingecko. Ainda assim, a comunidade em torno criptomoeda espera que a subida continue à medida que os desenvolvedores anunciem importantes novidades previstas para os próximos anos.
Cardano e outras moedas chegam ao Revolut
A plataforma da Revolut agora permite a negociação de:
- Cardano (ADA)
- Uniswap (UNI)
- Synthetix (SNX)
- Yearn Finance (YFI)
- UMA
- Bancor (BNT)
- Filecoin (FIL)
- Ethereum Loopring (LRC)
- Numeraire (NMR)
- The Graph (GRT)
- Orchid Protocol (OXT )
Até então, a fintech já oferecia suporte a: Bitcoin Cash (BCH), Ethereum (ETH), Litecoin (LTC), Ripple (XRP), Stellar Lumens (XLM), EOS, OMG Network (OMG), Tezos (XTZ) e 0x (ZRX). Com essa inserção e somadas as moedas que a plataforma, portanto, chega a 21 o número total de moedas digitais no Revolut.
Em seu blog, a fintech anunciou que a proteção dos tokens é feita por meio de armazenamento em cold wallets. Vale ressaltar que esse tipo de armazenamento é totalmente offline, ou seja, não mantém a carteira conectada à Internet, prevenindo, assim, possíveis ações de hackers.
Na prática, o portfólio agora oferecido pelo banco digital compreende algumas das criptomoedas mais promissoras para 2021.
Expansão
Fundado em 2015, no Reino Unido, o Revolut atua também nos Estados Unidos e no ano de 2019 detinha mais de US$ 120 milhões em criptomoedas.
O banco é uma das empresas de fintechs de crescimento mais rápido na Europa, Oriente Médio e África, de acordo com a competição Deloitte Fast 500 Europe.
No Brasil, o banco digital ainda não iniciou as suas atividades. Entretanto, quem tem interesse na plataforma é possível entrar para uma lista de espera.
Bancos digitais e criptomedas
Embora ainda não opere no Brasil, em breve bancos digitais nacionais poderão oferecer opções de compra de moedas digitais. E essa não é apenas a hipótese de Marcos Viriato, CEO e cofundador de a Parfin, startup anglo-brasileira do setor de criptomoedas.
A previsão encontra-se a cada dia mais perto de ser tornar realidade, sobretudo após as iniciativas da Visa e da Mastercard em viabilizar o comércio de criptomoedas no Brasil. Bancos digitais, como Nubank, Inter e C6, seriam os primeiros a receberem a novidade.
O Paypal também está na corrida na expansão de serviços criptomoedas. Nos EUA, por exemplo, a empresa já está aceitando pagamento em Bitcoin.
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