O Bitcoin iniciou uma subida forte nos últimos dias embala pela liberação de custódia de criptomoedas por bancos nos EUA. A alta preço já leva a um novo recorde de endereços com saldo em BTC no lucro. Ethereum também segue ritmo.
A criptomoeda valia de cerca de US$ 9.150 no dia 20 e já chega próximo de US$ 10.300 na manhã desta segunda-feira (27). Às 7h36, o BTC era cotado a US$ 10.281. No Brasil, o preço já passa de R$ 52.700, segundo o Cointrader Monitor.
A disparada já com que 26.054.215 endereços de Bitcoin tenham seus saldos no lucro. Segundo a Glassnode, a média móvel nesse patamar é um recorde em cerca de dois anos e meio.
A última vez que o número esteve tão alto foi em 7 de janeiro de 2018. Naquela data, o Bitcoin era cotado a pouco mais de US$ 16.000. No entanto, a criptomoeda vinha em queda, após atingir o pico de mais de US$ 19.000 cerca de 20 dias antes.

Muitos endereços novos de Bitcoin
O recorde de endereços no lucro indicam que boa parte deve ser recente. O lucro no preço atual indica compras realizadas, por exemplo, entre março de 2018 e junho de 2019. Além disso, o mesmo vale para todos os que apostaram no BTC desde setembro de 2019 e não venderam em dezembro.Endereços Ethereum com lucro
Os endereços Ethereum com saldos no lucro também alcançaram recorde. O volume é ainda maior na comparação com o Bitcoin. Segundo a Glassnode, existem atualmente 31,9 milhões de endereços com ETH comprado por menos que os mais de US$ 320 registrados nesta manhã.

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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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