O CEO da Binance jogou um banho de água fria em investidores que querem aproveitar uma suposta onda de altas no mercado de criptomoedas. Nesta quarta-feira (8), Changpeng Zhao, conhecido como CZ, disse 95% das moedas não vão subir.
CZ se refere especificamente ao mercado das altcoins, o que exclui o desempenho do Bitcoin da conta. O movimento foi intensificado nos últimos dias por um forte crescimento de algumas criptomoedas.
A VeChain, por exemplo, sobe 19% apenas hoje e acumula alta de 130% desde junho. Além disso a Dogecoin dispara 45% após um viral no TikTok. Outras como Ripple, Cardano, Chainlink, e Stellar também crescem na casa dos 7% a 12%.
No entanto, segundo o CEO da Binance, os ganhos deverão ser distribuídos apenas a uma pequena parcela do mercado.
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Para ele, projetos que já existem há algum tempo, mas ainda não mostraram a que vieram, deverão ficar pelo caminho. Ele explicou a ideia no Twitter.
Nem todos os alts bombarão durante a próxima temporada de alts. Se um projeto existe há 3 anos, mas não há muito para mostrar, então… [Já] alguns que promoveram consistentemente o desenvolvimento prosperarão.A estimativa de 95% de insucesso foi dada a uma resposta a um seguidor. Ao ser perguntado se essa avaliação não caberia a 85% das criptomoedas, CZ foi incisivo. No entanto, ele deixou claro que vê essa proporção em todos os seguimentos, não só no mundo cripto.
Mais como 95%, criptomoedas ou não. Mesmo número para internet / social / ou até indústrias tradicionais.
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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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