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Volume de vendas do CryptoPunks dispara 25% em 24 horas

2 mins
Atualizado por Anderson Mendes

EM RESUMO

  • Após meses de queda, a procura por obras do CryptoPunks voltou a subir.
  • Vendas da coleção aumentaram 25% em apenas 24 horas.
  • No entanto, mercado de NFTs segue em queda.
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Após meses de queda, o volume de vendas do CryptoPunks voltou a subir nas últimas 24 horas.

A famosa coleção de tokens não fungíveis (NFTs), que já chegou a ser a maior deste segmento, estava apresentando um declínio acentuando em seu volume de vendas este ano. Porém, parece que o interesse pelos icônicos retratos em 8 bit voltou a subir.

Dados do DappRadar mostram que a procura por esses tokens aumentou consideravelmente a partir de terça-feira (9), subindo cerca de 25% somente nas últimas 24 horas. Neste período, 10 negociações envolvendo CryptoPunks foram feitas, que somadas tiveram uma movimentação de US$ 1,7 milhão.

O preço médio destas negociações foi de 100 unidades de Ethereum (ETH) – aproximadamente US$ 190 mil pela cotação atual. Apesar dos números estarem ainda distantes do boom visto em 2021, podem dar esperança para os entusiastas da coleção e da indústria NFT.

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Mercado NFT segue em baixa

Apesar do aumento nas vendas do CryptoPunks, o mercado de NFTs segue como um todo em declínio. Em junho, este setor atingiu uma nova mínima no seu volume de vendas, de US$ 647 milhões. A nível de comparação, o montante visto em janeiro foi acima dos US$ 4,5 bilhões, segundo o CryptoSlam. Além disso, o preço médio de um token não fungível caiu de US$ 511 para US$ 115.

Uma das coleções mais atingidas foi o Bored Ape Yacht Club (BAYC), que conseguiu movimentar singelos US$52,7 milhões em julho – montante 36% menor do que o visto no mês anterior. Em janeiro, os famosos macacos tediosos, que se tornaram alvos de diversas celebridades, tiveram um volume de vendas de US$ 346 milhões.

Dessa forma, ao contrário das criptomoedas, que parecem já ter atingido um fundo de preço e estão voltando a subir, a indústria NFT segue em forte ciclo de baixa.

Entusiastas do setor agora depositam suas fichas no Instagram, que recentemente expandiu sua ferramenta de suporte para esses ativos para usuários de mais de 100 países, incluindo o Brasil. Para alguns especialistas, a rede social comandada pela Meta pode ser determinante para que os tokens não fungíveis voltem ao topo.

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Anderson Mendes
Formado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo, Anderson atua como redator para o BeInCrypto há 2 anos. Escreve sobre as principais notícias do mercado de criptomoedas e economia em geral. Antes de entrar para a equipe brasileira do site, participou de projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto em sua cidade natal, Curitiba.
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