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VGX Token dispara com notícias falsas sobre acordo BlackRock-Voyager

2 mins
Atualizado por Anderson Mendes

EM RESUMO

  • Notícias falsas alegando que a BlackRock adquiriu a Voyager Digital geraram um breve aumento no preço do VGX.
  • A fake news foi propagada através de vários meios de comunicação, incluindo a Associated Press, em 9 de setembro.
  • Depois que a notícia foi exposta como falsa, o VGX sofreu uma queda acentuada de 15% nas últimas 24 horas.
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Relatos errôneos da mídia afirmaram recentemente que a BlackRock, a gestora de ativos mais importante do mundo, havia adquirido o credor de criptomoedas Voyager Digital. Essa fake nes inflou momentaneamente o valor do VGX.

A notícia incorreta circulou nos principais canais de mídia, como a Associated Press, que a apresentou por meio de um comunicado de imprensa pago. O preço do VGX despencou após ser anunciado que a aquisição era falsa.

Leia mais: Sofri um golpe, e agora? Como agir em casos de fraude

VGX em alta volatilidade

Muitos meios de comunicação apressaram-se a divulgar a fake news, negligenciando processos essenciais de verificação. Alguns destes meios de comunicação não retrataram as suas histórias, mesmo à luz da inegável refutação das alegações.

Embora os autores desta desinformação ainda não tenham sido identificados, parece que o objetivo principal era manipular artificialmente o preço do VGX. O esquema funcionou momentaneamente, fazendo com que o token disparasse 8%, chegando a US$ 0,15335.

Assim que a notícia foi confirmada como falsa, o preço do VGX caiu 15%, chegando a US$ 0,1248. Este declínio ilustra a diminuição do interesse no ativo digital da falida empresa cripto.

Este incidente ressalta as táticas empregadas pelos manipuladores no mercado. Como os valores das criptomoedas muitas vezes giram em torno das notícias, os atores mal-intencionados distorcem cada vez mais os preços, disseminando narrativas enganosas.

Os empreendimentos da BlackRock na indústria cripto

A BlackRock expandiu recentemente sua presença no mercado de criptomoedas, como evidenciado por seu pedido de ETF de Bitcoin à vista em junho. Além disso, um estudo de 2022 revelou a sugestão da gestora de uma alocação ideal de 85% nas principais criptomoedas.

Além disso, o BeInCrypto destacou os investimentos em quatro das cinco principais empresas de mineração de Bitcoin por capitalização de mercado. Essas medidas estão alinhadas com a visão do CEO da empresa, Larry Fink, que articulou publicamente uma postura revisada sobre investimentos cripto.

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Anderson Mendes
Membro ativo da comunidade de criptoativos e economia em geral, Anderson é formado pela Universidade Positivo, e escreve sobre as principais notícias do mercado. Antes de entrar para a equipe brasileira do BeInCrypto, Anderson liderou projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto no sul do Brasil.
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