A busca por talentos em tecnologia é um desafio em todos os setores e no mercado de criptoativos em ascensão não seria diferente. Pensando nisso, a fintech Transfero criou seu programa de formação: o Transfero Academy.
Segundo o Chief Strategy Officer da empresa, Márlyson Silva, o projeto surgiu em decorrência do déficit de profissionais capacitados no setor e também do viés educativo presente na cultura da Transfero.
“O mercado tem falta de profissionais das áreas de tecnologia e, em especial, do setor cripto. Nós queremos formar não apenas desenvolvedores, mas profissionais aptos a serem protagonistas no mercado”.
A primeira turma ,com 15 talentos, já foi selecionada. Ao longo das quatro etapas de treinamento, eles vão aprender sobre Big Data, Análise de Dados, Python, .Net, Solidity e Rust. Além disso, os participantes contarão com mentoria de especialistas e terão a oportunidade de desenvolverem um projeto junto à equipe da empresa.
Os selecionados para o projeto recebem uma bolsa a partir de R$ 1.000 – com valor variado de acordo com seu nível técnico, além de um benefício flexível do mesmo valor. Ao final do programa, que tem duração de seis meses, os talentos serão contratados pela Transfero ou por um de seus parceiros.
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A expectativa é formar mais de 100 talentos até o final de 2022. Ainda no primeiro semestre deste ano a Transfero divulgará um processo seletivo para novas turmas.
Uma pesquisa da organização social Softex mostrou que a carência de profissionais de tecnologia no Brasil deve ser de 408 mil até 2022. Enquanto isso, o mercado de criptoativos cresceu de forma exponencial no último ano, as finanças descentralizadas (DeFi) ficaram no centro dos holofotes e o Bitcoin bateu seu recorde histórico chegando a US$ 66 mil.
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