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Token PSG cai mais de 20% após derrota de time de Neymar na Champions League

3 mins
Atualizado por Paulo Alves

EM RESUMO

  • Expectativas em relação ao token eram altas, devido a grande valorização durante o jogo de ida do torneio.
  • Mesmo com a classificação, token da equipe francesa caiu mais de 20%.
  • Paris Saint-Germain foi o primeiro clube de futebol a fechar parceria com a Chiliz.
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Time francês liderado por Neymar consegue classificação para as semis finais da Champions League, mas token PSG cai mais de 20% durante a partida.

O PSG, token fã do time de futebol Paris Saint-Germain, feito em parceria com a Chiliz, foi um dos ativos mais observados no cenário cripto nesta terça-feira (13).

O motivo foi a partida de volta das quartas de finas da UEFA Champions League, realizada entre o time francês e o FC Bayern de Munique.

No primeiro confronto entre os dois times, realizado na ultima quarta-feira (7), o token PSG chegou a valorizar mais de 70%, graças à surpreendente vitória do time francês na Alemanha.

Com isso, os torcedores e detentores do ativo tinham grande expectativa de uma nova valorização, caso a equipe de Paris conseguisse confirmar a classificação para a próxima fase do torneio. Mas, não foi isso que aconteceu.

O time alemão abriu o placar no final do primeiro tempo. Na sequência, o token PSG chegou a desvalorizar mais de 7% em apenas cinco minutos.

O token continuou a ter oscilações durante a partida. No final, a derrota de um a zero foi suficiente para fazer com que o time de Neymar se classificasse para a próxima fase do torneio. No entanto, o token continuou a cair, mesmo depois do fim da partida.

O preço máximo que o PSG token teve durante o jogo foi de US$ 42,50. No fechamento da matéria, o ativo negociado a US$ 33,00, em queda de 22,35%.

Clube francês foi o primeiro a produzir fã tokens digitais

psg

O Paris Saint-Germain foi o primeiro clube de futebol a anunciar uma estratégia de longo prazo envolvendo a criação de tokens com a Socios.com, plataforma blockchain da Chiliz, ainda em 2018.

No momento que a parceria foi divulgada, o então Diretor de Parcerias do clube francês, Marc Armstrong, afirmou que o clube estava determinado a aproveitar os benefícios oferecidos pelo mundo cripto.

 “Sempre na vanguarda da inovação digital, o Paris Saint-Germain está determinado a aproveitar as oportunidades que a criptomoeda pode oferecer. Esta tecnologia revolucionária terá um impacto importante na estratégia geral de negócios do Clube e na maneira como nos envolvemos com nossa base de fãs. Temos o prazer de dar as boas-vindas ao Socios.com à família Paris Saint-Germain. ” – disse Armstrong.

Os torcedores do clube que possuem o token conseguem, além de possíveis retornos financeiros como o da última quarta-feira, participar de votações que decidem rotinas do clube, acesso a conteúdos exclusivos do time e concorrer a prêmios.

Os fãs do Paris Saint-Germain residentes no Brasil também podem adquirir o token utilizando o real. Atualmente, o token é negociado na exchange Mercado Bitcoin.  

Chiliz e o cenário cripto-esportivo

chiliz

Apesar de estar no mercado desde 2018, foi a partir deste ano que a Chiliz conseguiu um forte crescimento e popularidade no cenário cripto mundial.

Isso se deve à popularidade que o processo de tokenização, em especial os NFTs, passaram a ter em diversas áreas da sociedade. Entre elas estão a musica, as artes, e os esportes – área onde a Chiliz atua e possui diversas parcerias.

A empresa emite tokens de fã de diversos gigantes do esporte mundial, como os clubes de futebol FC Barcelona, Juventus e Manchester City. Recentemente, a empresa lançou o token PFL, da liga de MMA dos Estados Unidos.

A Chiliz também afirmou que pretende expandir suas atuações a demais grandes ligas de esporte dos Estados Unidos, e que o Brasil também estaria no radar da empresa.

Devido ao sucesso, o seu token oficial, o CHZ, possui uma das maiores valorizações do ano. A criptomoeda avançou mais de 4.400% em 2021, tendo alcançado sua máxima histórica de US$ 0,87 no dia 13 de março, segundo o CoinGecko.

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Anderson Mendes
Formado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo, Anderson atua como redator para o BeInCrypto há 2 anos. Escreve sobre as principais notícias do mercado de criptomoedas e economia em geral. Antes de entrar para a equipe brasileira do site, participou de projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto em sua cidade natal, Curitiba.
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