As principais criptomoedas do mercado chegam ao segundo dia da semana com fortes quedas. Enquanto isso, a Theta aproveita o momento de baixa para conquistar o seu espaço entre os maiores ativos da indústria.
Confira agora o que virou destaque no mercado das criptomoedas nesta terça-feira, 23 de março.
Preço do bitcoin atinge mínima de 15 dias
Diferente de segunda-feira, quando várias criptomoedas ainda conseguiam manter seus preços no verde, o período de correção parece ter chegado hoje para a maioria dos ativos.
As quedas constantes que o bitcoin vem sofrendo desde o fim de semana parece intensificar esse movimento generalizado no mercado.
O BTC atingiu nesta madrugada de terça-feira a mínima de US$ 53.470. O valor, aliás, é o mais baixo que o bitcoin registra em um período de 15 dias.
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Desde então, o BTC conseguiu recuperar um pouco o seu preço. Mesmo assim, fecha o dia em queda de 2.35% a US$ 54.685.
Com exceção da Theta (THETA), todas as outras criptomoedas do Top 10 estão no vermelho, inclusive XRP que ontem crescia 8%.

THETA estreia no Top 10 das criptomoedas
A Theta é o destaque desta terça-feira ao entrar no Top 10 das maiores criptomoedas do mundo por capitalização de mercado.
Valendo US$ 13.30 no fechamento desta matéria, o preço da Theta subiu 30% nas últimas 24 horas e seu crescimento semanal já chega a 86%.
O que fez o ativo subir de posição na lista, no entanto, foi a sua capitalização de mercado, que alcançou US$ 13,4 bilhões nesta tarde. Dessa forma, a Theta agora é a nona maior criptomoeda do setor, deixando para trás ativos mais populares que ela, como a Litecoin (LTC) e Chainlink (LINK).
Theta é o token nativo da Theta Network, lançado no início de 2019. O projeto foi desenvolvido especificamente para streaming de vídeo, onde através da sua rede descentralizada, usuários compartilham largura de banda e recursos de computação.
Com a sua entrada no meio DeFi e novas parcerias com grandes empresas de tecnologia, a Theta acumula uma das maiores valorizações do ano. Desde janeiro, seu preço já cresceu 645%.

Ripple mira expandir seus serviços no Brasil
A Ripple Labs, empresa por trás da criptomoeda XRP, está em busca de profissionais para contratar no Brasil capacitados para operar a RippleNET, sua rede que usa XRP para intermediar pagamentos e remessas internacionais de baixo custo.
Quando contratados, os profissionais vão desenvolver soluções da Ripple com bancos e outras instituições do setor financeiro no Brasil.
Apesar de não querer concorrer com o Pix, a Ripple tem uma possível janela de atuação no setor de pagamentos no país através da sua parceria com a ACI Worldwide. A empresa já usa os sistemas da Ripple com a fintech brasileira Ebanx, conhecida por processar pagamentos por Pix no Brasil para a Uber, por exemplo.

Pequenos acumuladores de bitcoin batem recorde
O acúmulo de bitcoin por pequenos detentores vem crescendo em um ritmo cada vez mais veloz em 2021, enquanto as aquisições de grandes baleias diminuíram um pouco neste início de ano.
Hoje, 5,20% de todo BTC já minerado está nas mãos dos pequenos detentores, ou seja, investidores que possuem em suas carteiras 1 BTC ou menos.
Desde o final de 2020, os pequenos acumuladores adquiriram cerca de 29,8 mil BTC. Ao mesmo tempo, as grandes baleias diminuíram em 32 mil BTC suas participações.
Ou seja, a riqueza em bitcoin está gradualmente sendo transferida de um lado para o outro, reduzindo a concentração no mercado.
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