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Síndico do Paraná é preso após desviar R$ 700 mil para comprar criptomoedas

1 Min.
Atualizado por Paulo Alves

Resumo

  • Ex-síndico confessou crime e foi preso nesta semana pela Polícia Civil.
  • Caso ocorreu na última grande alta do Bitcoin.
  • O acusado alegou que perdeu tudo após suposto corretor sumir com dinheiro.
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Um homem que trabalhava como síndico de um condomínio de luxo de Londrina, no Paraná, desviou valores para comprar criptomoedas, mas perdeu tudo no suposto investimento.

Os fatos teriam ocorrido entre 2016 e 2017, mas só vieram à tona na última quinta-feira (12) após a prisão do suspeito pela Polícia Civil do Paraná um dia antes na cidade de Itapetininga, no interior de São Paulo.

Os moradores começaram a suspeitar da prestação de contas, mas o caso só foi descoberto quando outro síndico assumiu o posto e identificou que de fato havia R$ 700 milhões desviados. Em depoimento, o homem acusado do crime admitiu ter utilizado os valores sem conhecimento dos condôminos para investir em criptomoedas.

O episódio ocorreu no último grande rali de preço do Bitcoin antes da alta de 2020, e que culminou perto de US$ 20.000. Segundo o ex-síndico, o corretor que teria recebido o dinheiro para a suposta aplicação teria sumido com os valores.

Casos como esse são comuns no mundo das criptomoedas, e costumam vir à tona em um momento de baixa dos mercados. Foi o que aconteceu, por exemplo, em 2019, quando o BTC caiu e diversas empresas brasileiras foram acusadas de operarem pirâmides financeiras, como Bitcoin Banco, Atlas Quantum, Genbit, Midas Trend, G44 Brasil, Unick e Indeal.

Várias delas estão localizadas no sul do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul: Novo Hamburgo teve tantos casos que ficou conhecida como o Vale das Pirâmides de criptomoedas.

Por ora, no entanto, não se sabe se o caso do síndico realmente teve a participação de um corretor de criptomoedas. De acordo com a Polícia Civil o acusado não apresentou provas das alegações.

Além disso, as investigações apontam que ele teria realizado transferências de valores do condomínio para contas de empresas em seu nome. Outros valores também teriam sido repassados a pessoas que nunca moraram no prédio por meio de saques e depósitos em conta.

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