BC quer democratizar acesso e garantir mais privacidade no Drex

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Atualizado por Thiago Barboza

EM RESUMO

  • Para o economista do BC, Fábio Araújo, o Drex, inspirado na EVM Ethereum, é muito além de uma “simples moeda”.
  • Testes com privacidade continuam na segunda-fase.
  • A CBDC brasileira é referência internacional e a experiência brasileira vai ajudar no desenvolvimento de outras CBDCs pelo mundo.
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No último dia de NFT Brasil, o coordenador da moeda digital do Brasil, Fábio Araújo falou que a plataforma Drex pretender fomentar novos negócios e democratizar o acesso ao sistema financeiro.

Além de uma “simples moeda”

Para o economista do BC, o Drex, inspirado na EVM Ethereum, é muito além de uma “simples moeda”. Assim, a ideia é sair da ledger única, atual escolha do BC, para ledgers interoperadas.

Araújo, que também é engenheiro de telecomunicações, ressaltou que para essa transação acontecer ainda é preciso, por exemplo, resolver questões de infraestrutura digital (identidade digital, assinatura, registros, entre outros).

Segundo Fábio, a ideia da ledger unificada nasceu da dificuldade de interoperabilidade. E a vantagem de usá-la, portanto, é a escalabilidade.

É preciso uma padronização e infraestrutura pública para que os participantes de mercado tenham acesso, disse.

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Drex – sem previsão

Ainda sem previsão para chegar à população, o coordenado da plataforma Drex, disse que a questão da privacidade ainda será muito testada nesta segunda-fase. Uma vez que ela é fundamental para garantir segurança, fomentar novos negócios de democratizar o acesso aos serviços financeiros, por exemplo.

Privacidade é um marco fundamental para o avanço do Drex. Vamos garantir que as pessoas tenham confiança para usar de fato o Drex.

Araújo também falou da agenda digital e inovação do BC. Ele lembrou que hoje 80% da população adulta atualmente usa o PIX.

A gente precisa garantir uma boa experiência do cliente (UX) para que as pessoas possam planejar melhor a vida financeira pessoal. A gente tem um mercado financeiro altamente desenvolvido, disse o coordenador da Drex.

Por fim, o economista do BC, falou que a ideia também é garantir que as pessoas usem as novas tecnologias, sem fricção. O futuro é uma plataforma multiativos, com custo reduzido.

Vale lembrar que a CBDC brasileira é referência internacional e a experiência brasileira vai ajudar no desenvolvimento de outras CBDCs pelo mundo.

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Aline Fernandes
Aline Fernandes atua há 20 anos como jornalista. Especializada nas editorias de economia, agronegócio e internacional trabalha na BeINCrypto como editora do site brasileiro. Já passou por diversas redações e emissoras do país, incluindo canais setorizados como Globo News, Bloomberg News, Canal Rural, Canal do Boi, SBT, Record e Rádio Estadão/ESPM. Atuou também como correspondente internacional em Nova York e foi setorista de economia dentro do pregão da BM&F Bovespa, hoje B3 -...
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