Bom dia, investidores de criptomoedas! O carnaval acabou e isso significa que é hora de voltar a acompanhar o mercado cripto que, como todos sabemos, nunca para! Se você quer se manter informado nesta manhã de quinta-feira, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você.
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Receita Federal leiloa mineradores de Bitcoin
Um novo leilão da Receita Federal vai vender mineradores de criptomoedas. Os equipamentos estão no lote 63 do leilão aberto no aeroporto de Guarulhos.
O lote contém vários equipamentos de informática. A lista inclui servidores Cisco, baterias, peças de veículos e um iPhone. Todas as peças precisam ser compradas juntas, com preço inicial avaliado em R$ 80.000.
O conjunto inclui 31 mineradores de criptomoedas. Primeiramente, um Antminer S198J Pro. Em segundo lugar, há três Dragon Mint. Por fim, há seis Riser e 21 placas de vídeo sem identificação de marca.
As propostas de compra começam no dia 27 de fevereiro e encerram no dia 6 de março. A sessão para lances está prevista para o dia seguinte. A recomendação para os interessados é que leiam antes o edital do leilão para entender como ele funciona.
Ferramenta ajuda a identificar hacks no Opensea
A equipe da carteira cripto ZenGo criou um detector de hacks de NFTs que pode ajudar a comunidade a identificar tokens comprometidos no OpenSea.
O dashboard usa assinaturas offline do mercado. Ele rastreia negociações de NFTs no OpenSea e compara o valor de trocas realizadas e o compara com o preço mínimo da coleção. O token é marcado como potencialmente hackeado se a razão entre as duas métricas for muito baixa.
A ferramenta quer ajudar a identificar hacks feitos por assinaturas offline. De acordo com o CTO da ZenGo, Tal Be’ery, este tipo de hack é mais difícil de detectar. Isto ocorre porque há uma falha na rede Ethereum que dificulta o rastreio deste tipo de assinatura.
Be’ery acrescenta que a comunidade já está trabalhando em um EIP que, se implementado, ajuda a corrigir o problema.
China quer banir ChatGPT por medo de violação de censura
A China quer que as big techs operando no país não ofereçam serviços de inteligência artificial, incluindo o ChatGPT. Isto ocorre porque o governo tem medo de que estas ferramentas deem respostas que violem sua política de censura.
De acordo com o Nikkei Asia, o governo chinês teria entrado em contato com as empresas de tecnologia Tencent e Ant Group – uma subsidiária do Alibaba. Ele pediu a restrição de acesso ao ChatGPT e para que estas empresas informem o governo antes de lançarem seus próprios serviços.
Oficialmente, o ChatGPT não está disponível na China. Entretanto, usuários do país podem contornar a proibição usando VPN.
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