Uma empresa de mineração de bitcoins entrou com um processo na justiça após ter computador apreendido pelo Inspetor da Alfândega da Receita Federal no aeroporto de Viracopos.
A Receita Federal alegou que a empresa de mineração mentiu sobre o valor do equipamento importado da China e que há inconsistências na classificação fiscal da mercadoria. A Receita informou que solicitou por 6 vezes que as inconsistências fossem explicadas, mas não recebeu nenhuma resposta satisfatória, portanto decidiu por apreender o equipamento.
Minerar ou não minerar
Para minerar, são necessários computadores com alta capacidade de processamento, pois conforme o tempo passa, os cálculos para a mineração de bitcoin ficam mais complexos, o que gera uma demanda de processamento cada vez maior. O minerador ou grupo de mineradores que conseguir decifrar primeiro o segredo do hash, serão recompensados com 12,5 bitcoins por bloco minerado. A cada dez minutos é gerado um novo bloco de transações na blockchain.
Computador apreendido
Uma empresa brasileira de mineração de bitcoins entrou com um processo na justiça pedindo a liberação de um computador importado da China que está detido no aeroporto de Viracopos. Segundo o processo a empresa afirma que o inspetor da Receita Federal responsável pela liberação aduaneira abusou de poder e confiscou sua mercadoria sem motivo aparente. Segundo a empresa, ela realizou a compra e importação de uma unidade de processamento de dados Antiminer S9 da marca Bitmain, com um valor declarado de 1.140 dólares. Os formulários de importação foram preenchidos corretamente pela empresa mineradora e foram apresentados juntos com os documentos da empresa chinesa.
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Airí Chaves
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
Com um histórico de escrita para renomadas exchanges brasileiras...
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
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