O Banco Bradesco está em negociações avançadas para se tornar sócio do C6, banco digital criado pelo Marcelo Kalim.
Segundo noticiado pela imprensa, o Bradesco pretende comprar uma participação minoritária na fintech brasileira, as negociações começaram meses atrás, porém com a crise do coronavírus existe a incerteza de que a transação será consumada.
Esse tipo de transação não é novidade, em maio de 2017 o Banco Itaú comprou 49,9% das ações da XP. Porém, diferente desse caso, o Bradesco não se tornará o controlador do C6. Parece que a estratégia do Bradesco é se tornar cada vez mais moderno e digital, inclusive, mesmo que a parceria com o C6 se confirme, a instituição financeira deve continuar com o Next, a sua conta digital.
Renovação e Modernização

A Digitalização Pode Ser uma Oportunidade Para as Criptos
As fintechs vieram para modernizar o setor financeiro, elas trouxeram plataformas tecnológicas que, além de inovar todo o processo burocrático existente, foram capazes de aproximar clientes e instituições em frações de segundos. Elas oferecem um modelo de negócio mais enxuto, acessível, projetando uma margem de lucro maior, bem como conectam todo o mercado, dinamizando a oferta de serviços financeiros. A parceria entre as fintechs e os bancos tradicionais unem a capacidade de inovação ao conhecimento de mercado, tradição e a capacidade de funding e podem gerar um enorme ganho aos consumidores finais, não só em questões financeiras – com produtos e soluções mais simples e baratas -, como também desenvolver uma experiência mais agradável, direta e eficiente de relacionamento.
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Airí Chaves
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
Com um histórico de escrita para renomadas exchanges brasileiras...
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
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