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Projeto quer qualificar para o mercado blockchain com educação descentralizada paga com tokens

2 mins
Atualizado por Aline Fernandes

EM RESUMO

  • Projeto quer qualificar profissionais para web 3.0
  • A plataforma educacional tem previsão de lançar um token educacional na Pancakeswap no próximo sábado, dia 07 de janeiro.
  • No futuro, os NFTs do projeto NFTs serão como cotas da empresa.
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A Thetryum criou um projeto de educação descentralizada que pretende formar profissionais para o mercado de blockchain.

A plataforma educacional web 3 tem previsão de lançar um token educacional chamado TTY na Pancakeswap no sábado (7). O ativo vai permitir que o dono faça cursos especializados na plataforma web3 ou no espaço físico.

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O contrato multi-chain será lançado inicialmente na BNB Chain, com oferta de 150 milhões tokens TTY, que terão uma usabilidade na plataforma educacional, na qual os usuários podem comprar cursos da Thetryum ou de universidades parceiras, explica o comunicado. Também está previsto a venda de NFTs do projeto, que também servirão como cotas da empresa.

“Cada cotista poderá ficar com a NFT por cinco anos e receber 20% de participação nos lucros da empresa, após esse período ele pode recomprar a NFT”, explica Catarina Mouzelo.

Os ideializadores da plataforma também preveem cursos gratuitos e bolsas de estudos internacionais, com o objetivo de injetar colaboradores qualificados no mercado de trabalho, minimizar a falta de mão de obra qualificada no setor de tecnologia, principalmente na web 3.0, e atender a oferta de vagas no segmento, que cresceu cerca de 400% apenas em 2021.

De acordo com a CEO do projeto, Catarina Mouzelo, a empresa já está negociando com instituições de ensino que aceitarão pagamento de cursos com o token TTY. O projeto prevê, ainda, cursos presenciais em Portugal e São Paulo, além de uma rede de franquias. “A Thetryum foi criada por causa da falta de mão de obra qualificada e pela dificuldade dos adolescentes conseguirem entrar nesse mercado de trabalho”, diz.

“Focamos nesses três pilares, pois entendemos que, neste mercado, não adianta saber programar se não tiver uma base de conhecimento financeiro e, menos ainda, se não tiver inteligência emocional para lidar com outras pessoas e com a volatilidade e as pressões desse segmento”.

Com sede em Portugal, a Thetryum nasceu em março com foco em educacional com uma plataforma de cursos bilíngue na Web3 e presenciais (inclusive gratuitos), com possibilidade de bolsas de estudos em outros países. 

“Na frente educacional, a previsão é ter uma versão beta no segundo trimestre de 2023. O objetivo é formar profissionais capacitados em programação, principalmente Solidity (linguagem de programação de alto nível, orientada a contratos, com a síntese parecida com a de JavaScript) e Python, que o que qualquer profissional de blockchain precisa para atuar nesse mercado”, afirma a CEO.

Brasil ainda está defasado em qualificação para o setor cripto

Segundo a Thetryum, a perspectiva é que o Brasil demore cerca uma década para formar os profissionais que o setor cripto precisará nos próximos três anos. Dados da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom) estima que 420.000 postos de trabalho devem ser abertos até 2024 na área.

Os números corroboram a importância de iniciativas educacionais inteligentes e descentralizadas, que oferece um token educacional com o propósito de construir uma rede de cursos na Web3 focada em tecnologia, finanças e desenvolvimento pessoal.

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Aline Fernandes
Apaixonada pelo que faz, Aline Fernandes é uma profissional que atua há 20 anos como jornalista. Especializada nas editorias de economia, agronegócio e internacional trabalha na BeINCrypto como editora do site brasileiro. Já passou por quase todas as redações e emissoras do país, incluindo canais setorizados como Globo News, Bloomberg News, Canal Rural, Canal do Boi, SBT, Record e Rádio Estadão/ESPM. Atuou também como correspondente internacional em Nova York e foi setorista de economia...
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