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Presidente do partido de Pablo Marçal foi acusado de roubar R$ 4 milhões em Bitcoin

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Escrito e editado por
Thiago Barboza

30 agosto 2024 16:44 BRT
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  • O presidente do partido de Pablo Marçal foi processado por início de 2024, acusado de troubar Bitcoin.
  • Na ação um policial civil alega ter sido convendido pelo político de que teria lucros mais altos que os de mercado ao comprar a criptomoeda.
  • A vítima nunca viu o retorno prometidoe nem teve seu dinheiro devolvido.
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O presidente do PRTB, partido de Pablo Marçal, Leonardo Avalanche, foi acusado em 2020 de roubar R$ 4 milhões em Bitcoin de um policial civil do Distrito Federal (DF).

Assim, Avalanche prometeu lucros com rendimentos acima do mercado com negociações de Bitcoin. As informações são do portal Metrópoles.

Presidente do PRTB, de Pablo Marçal, teria cometido o crime em 2020

Leonardo Avalanche foi processado em março deste ano, na Justiça do Distrito Federal, por roubar 14.5 Bitcoins do policial civil Bruno Pires. Conforme o processo, Pires e Avalanche se conheceram em 2020.

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Na ocasião, o presidente do PRTB convenceu o policial civil a comprar Bitcoin e, além disso, prometeu lucros com “rendimentos acima do mercado”.

Pablo Marçal ao lado de Leonardo Avalanche, presidente do PRTB.
Pablo Marçal ao lado de Leonardo Avalanche, presidente do PRTB.

Pires então transferiu 15 Bitcoins para Avalanche que repassou, 14.4 Bitcoins, para seu operador financeiro. Assim, 0.6 Bitcoin ficou com o presidente do PRTB, segundo o processo. A quantia equivalia a R$ 4 milhões na época do roubo.

O policial civil relatou ainda que desconfiava estar sendo vítima do crime de estelionato. No entanto, Avalanche garantiu, reiterada vezes, que não perderia o dinheiro.

Além disso, ele justificava a demora em repassar os lucros à lentidão da plataforma na qual a criptomoedas estava sendo negociada.

Na ação, Pires pedia indenização de R$ 4 milhões e o bloqueio dos bens de Avalanche. O processo tramitou no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

Porém, foi arquivado em 10 de julho devido a perda de prazo pela defesa da vítima. No entanto, Leonardo Avalanche também não foi localizado pelo oficial de justiça para se manifestar no processo.

O presidente do PRTB não respondeu às tentativas de contato do portal Metrópoles.

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