A China revelou que lançou uma grande atualização para seu aplicativo RMB digital nas principais lojas de aplicativos, apresentando vários novos recursos. A atualização inclui suporte para mais instituições e recursos de autenticação.
A atualização faz com que o aplicativo saia da versão beta e entre na fase piloto, com unificação em várias lojas de aplicativos. Ela está disponível nas versões para Android e iOS, que foi desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa da Moeda Digital do Banco Central (CBDC) da China e agências operacionais.

Acelerando o progresso do RMB digital
O CBDC da China, o renminbi digital, é um dos projetos mais avançados desse tipo no mundo, com o país tendo lançado vários programas-piloto. Os cidadãos parecem ter uma resposta favorável à moeda digital, com forte utilização em algumas cidades.
A atualização traz mudanças que incluem otimização, mudanças na interface do usuário e o suporte de mais instituições financeiras parceiras, incluindo China Merchants Bank e WeBank. Outras atualizações incluem login e verificação de reconhecimento facial e de voz para recebimento de dinheiro e métodos auxiliares de verificação, entre outras coisas.
O CBDC ainda está em fase piloto, que parece estar se acelerando. Não houve nenhuma indicação de quando uma data oficial de lançamento poderia ser, mas pode muito bem ser no final de 2022. A China está entre os muitos países que estão competindo para implementar uma moeda digital nacional.
CBDCs serão um dos principais pontos de discussão de 2022
A China também está evitando o uso de outras moedas digitais, tendo implementado uma proibição de criptomoedas em 2021. Os críticos ridicularizaram o movimento como retrógrado, enquanto outros disseram que era apenas mais um movimento típico do país, que proibiu as criptomoedas em várias ocasiões.
Outros países não estão adotando uma postura tão draconiana. Enquanto muitos deles estão apreensivos sobre stablecoins, finanças descentralizadas (DeFi) e o mercado cripto em geral, eles são mais flexíveis em sua abordagem regulatória.
Além da China, entre os países e regiões que deliberam um CDBC estão a Suécia, Índia, Nigéria, Nova Zelândia e a União Europeia. Alguns deles estão muito mais adiantados no processo de desenvolvimento do que outros, mas está claro que os governos não querem se abster da tecnologia.
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