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NFT de criador de Star Trek será inserido no DNA de bactérias

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Atualizado por Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • Gene Roddenberry, criador da série de ficção científica Star Trek, é protagonista do projeto de criar o primeiro token não fungível (NFT) “vivo” da história.
  • Um NFT contendo a assinatura de Roddenberry foi codificádo em uma sequência de DNA, e inserida em bactérias que conseguem se duplicar.
  • Apesar da iniciativa ser algo mais curioso do que prático em si, ela mostra o quão popular – e muitas vezes eufórico – o mercado NFT tem se tornado.
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Gene Roddenberry, criador da série de ficção científica Star Trek, é protagonista do projeto de criar o primeiro NFT vivo da história.

Apesar de ter falecido no início da década de 1990, Roddenberry continua sendo uma das figuras mais marcantes da cultura pop, sendo a grande mente por trás do universo de Star Trek. Agora, seu nome é destaque em um projeto no mínimo curioso envolvendo o mercado de tokens não fungíveis (NFT).

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Em 1965, ele assinou um contrato que financiaria a produção da franquia Star Trek, mudando para sempre a história da ficção científica na TV. Essa assinatura foi imortalizada na blockchain ao ser transformada em um token não fungível. No entanto, as ambições dos criadores do novo ativo não pararam por ai.

Liderado pelo cientista Dr. Paul Predki, o projeto buscava criar o primeiro NFT vivo da história. Para isso, foi necessário primeiramente codificar os dados digitais do token em uma sequência de DNA. Em seguida, essa sequência foi armazenada em bactérias que se reproduzem de forma autônoma.

Com isso, a assinatura de Roddenberry se tornou um organismo vivo, capaz de se duplicar indefinidamente. O ativo está atualmente em exibição na edição anual do Art Basel, que visa celebrar o surgimento e grande adoção que o mercado NFT tem tido no mundo da arte nos últimos meses.

Além do NFT do criador de Star Trek, grandes obras como as do artista Andy Warhol estão sendo leiloadas em NFT durante o evento. Não por acaso, o Art Basel está sendo realizado em Miami, cidade que tem se tornado cada vez mais um polo do mercado cripto nos Estados Unidos.

Seattle, outra grande cidade dos EUA, pretende em breve abrir um museu dedicado a esses tokens no começo de 2022.

NFTs por toda a parte

Apesar da nova iniciativa buscando vivificar um NFT ser algo mais curioso do que prático em si, ela mostra o quão popular – e muitas vezes eufórico – o mercado de tokens não fungíveis tem se tornado.

A cada dia que passa novos itens estão sendo transformados e comercializados neste formato. Com isso, o termo NFT foi eleito a palavra do ano de 2021, além de ficar em primeiro lugar no ranking de maiores influenciadores do mundo das artes – primeira vez que uma entidade não humana ocupa essa posição.

Dessa forma, cada vez mais projetos buscam oferecer atratividade para desenvolvedores e criadores desses tokens. A Tezos (XTZ), por exemplo, fechou parceria com a gigante de jogos digitais Ubisoft para a inserção de NFTs em seus novos games.

Já para a criação do NFT vivo contendo a assinatura do criador de Star Trek foi utilizada a Solana (SOL), blockchain que oferece um impacto ambiental muito menor na criação desses tokens.

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Anderson Mendes
Formado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo, Anderson atua como redator para o BeInCrypto há 2 anos. Escreve sobre as principais notícias do mercado de criptomoedas e economia em geral. Antes de entrar para a equipe brasileira do site, participou de projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto em sua cidade natal, Curitiba.
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