Citibank vai cobrar clientes para administrar depósitos na Europa. Sob a justificativa da diminuição da taxa básica de juros do BC Europeu, Citibank passa a cobrar os clientes pelo próprio dinheiro. Medida vai na contramão da tendência iniciada pelas criptomoedas e fintechs.
O Citibank vai cobrar clientes para administrar os seus depósitos bancários.
A revelação vem através de um Tweet publicado por um cliente do Banco.
Assim, na postagem, ele mostra como o Citi passará a cobrar mais dos clientes que possuem depósitos no banco.
Porém, medida vai na contramão da tendência do mercado financeiro atual, liderado pelas criptomoedas e pelas fintechs.
Citibank vai cobrar clientes por depósitos
No dia 29 de Maio, Carlos Domingo (@Carlosdomingo) postou o seguinte tweet:

Criptos e fintechs não cobram taxas de manutenção
A decisão do Citibank é surpreendente, já que os bancos digitais, como Nubank, Original e Inter, por exemplo, não cobram taxas dos seus clientes. Naturalmente, esses são exemplos de bancos brasileiros, enquanto a decisão do Citibank afeta clientes europeus. No entanto, os bancos digitais são uma realidade muito mais madura no velho continente, em comparação ao Brasil. Além de tudo, conforme Carlos foi “lembrado” na sua postagem, as criptomoedas não cobram taxas de administração dos seus usuários. Isso indica que, aparentemente, os grandes bancos estão sofrendo com as consequências da pandemia provocada pelo COVID-19. A tentativa de cobrar os clientes pelo próprio dinheiro é apenas uma medida desesperada e antiquada de instituições que não estão adaptadas ao universo da economia digital. Assim, cada vez mais pessoas não admitem serem cobradas sobre o seu próprio dinheiro. Finalmente, é de se esperar que medidas como essas aumentem a adoção de criptoativos, como o Bitcoin, o Ripple e o Ethereum.Isenção de responsabilidade
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Nicolas Nogueira
Nicolas se formou em Direito pela Universidade Federal do Paraná e é pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais. Atualmente, cursa Jornalismo na FAPCOM. Escreve sobre economia, política e história há alguns anos.
Em 2017, após entrar em contato com a tecnologia blockchain, se entusiasmou com o seu potencial e passou a estudar as aplicações da tecnologia aos diversos setores da economia. Seu foco está em discutir as melhores maneiras de alavancar o desenvolvimento nacional através...
Nicolas se formou em Direito pela Universidade Federal do Paraná e é pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais. Atualmente, cursa Jornalismo na FAPCOM. Escreve sobre economia, política e história há alguns anos.
Em 2017, após entrar em contato com a tecnologia blockchain, se entusiasmou com o seu potencial e passou a estudar as aplicações da tecnologia aos diversos setores da economia. Seu foco está em discutir as melhores maneiras de alavancar o desenvolvimento nacional através...
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