Bom dia, amantes de criptomoedas! A web3 nos oferece formas novas de interagir com conteúdo multimídia e, como vocês já sabem, isso pode incluir também uma mesclagem ocasional com o mundo físico. Se vocês querem saber como a web3 está invadindo a realidade, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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Museu no México recebe metaverso da Meta
A Meta, controladora do Facebook, lançou uma experiência no metaverso no Museu da Memória e Tolerância da Cidade do México. Primeiramente, ela ocorre em exposições sobre o holocausto e os genocídios de Ruanda e Camboja.
A experiencia está disponível desde terça-feira (9) e usa um aplicativo chamado “AR-Museo-MyT”, que é compatível com Android e iOS. O app combina imersão através de metaverso e realidade aumentada (RA).
De acordo com a presidente do museu, Sharon Zaga,
“Por meio desta tecnología podemos fazer com que nosso museu cresça e que os estudantes reconheçam e reflitam mais sobre atos horríveis da história. A RA nos permite sentir mais e conhecer mais!.
A Meta ainda sofre as consequências de ter apostado tudo – inclusive seu nome – no metaverso. Apesar de a tecnologia não ter atingido o alcance em massa desejado pela empresa, usos de caso específicos continuam aparecendo ocasionalmente.
Empresas de investimento abandonam criptomoedas nos EUA
Duas grandes empresas de investimento dos EUA, a Jane Street e a Jump Trader, anunciaram que vão abandonar seus negócios no setor de criptomoedas.
As decisões surgem após o aumento do escrutínio de parlamentares do país acerca da indústria cripto.
A Jane Street afirmou que sua decisão não é uma “saída completa” do mercado e sim uma “recalibração em resposta às mudanças do setor regulatório”.
A Jump Trading, por outro lado, parou de criar mercados de derivativos cripto nos EUA. Isto ocorre, de acordo com a empresa, como uma forma de se “alinhar com estratégias de gerenciamento de risco”.
A saída das empresas ocorre após reguladores dos EUA aumentarem o escrutínio do setor cripto. Em suma, as decisões mostram que elas estão priorizando o compliance regulatório obre lucros de curto prazo.
Órgãos regulatórios dos EUA, por outro lado, estão cada vez mais ativos no que consideram uma cruzada contra o uso de títulos ilegais. A Comissão de Valores Mobiliários do país (SEC), por exemplo, processou a Binance e seu CEO, Changpeng Zhao, por causa disso.
Outra investida da SEC foi sobre a exchange americana Coinbase, acusada de negociar um título mobiliário sem registro. A empresa, por outro lado, reagiu, alegando que as regras da Comissão sobre o setor não são claras, o que dificulta o compliance.
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