Bom dia, amantes de criptomoedas! O mercado cripto continua navegando nos efeitos do pós-halving do Bitcoin. E, nesse cenário, várias moedas saíram ganhando. Para entender melhor essa conjectura, confira o que foi destaque no BeInCrypto no início da semana.
Memecoins disparam durante consolidação pós-halving do Bitcoin
Lideradas pela BONK e FLOKI, as memecoins registraram ganhos notáveis após o halving do Bitcoin. Ao mesmo tempo, a criptomoeda mãe registrou uma modesta valorização de 1,5%.
A BONK, por exemplo, subiu 46%, alcançando US$ 0,000022, após uma queda em abril. Outras, como FLOKI e Shiba Inu (SHIB), também tiveram altas de 26% e 24%, respectivamente.
Em contraste, o Bitcoin teve um aumento discreto para cerca de US$ 65.000. Hao Yang, da Bybit, prevê menos volatilidade após o halving do Bitcoin devido ao envolvimento institucional e ETFs, mas prevê uma valorização significativa a longo prazo.
Enquanto isso, a comunidade de criptomoedas está interessada no Runes, um novo token fungível de Bitcoin, testemunhando gastos significativos após o halving.
Você pode entender melhor como as memecoins reagiram ao halving do Bitcoin nesse artigo do BeInCrypto.
Telegram: Rumo ao Império das Criptomoedas
O fundador do Telegram, Pavel Durov, revelou na conferência Token2049 sua visão de transformar o mensageiro em um império de criptomoedas. O Telegram agora se aventura no mercado cripto, permitindo a compra de criptomoedas e ativos físicos, além de facilitar doações para criadores de conteúdo e a venda de NFTs.
Desenvolvedores receberão ferramentas para criar miniaplicativos, com 70% dos lucros das vendas dentro do aplicativo indo para eles. Artistas, por sua vez, ficarão com 95% dos lucros das vendas de adesivos e emojis.
A Token2049 também anunciou o lançamento da stablecoin USDT na blockchain TON, integrando-a aos serviços do Telegram. Essa integração promete acesso fácil ao mundo das criptomoedas para milhões de usuários.
O BeInCrypto escreveu um artigo detalhando o plano de expansão do Telegram.
O dilema das criptomoedas: memecoins vs. utilidade
E por falar em memecoins, elas estão prosperando enquanto as criptomoedas mais substanciais enfrentam barreiras regulatórias.
Chris Dixon, da Andreessen Horowitz, por exemplo, criticou as práticas regulatórias dos EUA, que favorecem memecoins em detrimento de inovações baseadas em blockchain. Esse paradoxo regulação versus inovação é evidente na relativa facilidade de lançar memecoins em comparação com tokens de blockchain com aplicações práticas.
A abordagem da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) ao aplicar o teste Howey, cria incertezas que sufocam a inovação. Líderes do setor, como o CEO da Coinbase, pedem diretrizes mais claras para promover um ambiente que incentive tanto a inovação quanto a proteção ao investidor.
Ajustar a abordagem regulatória dos EUA poderia nivelar o campo de atuação entre memecoins e criptomoedas úteis, promovendo um ambiente mais equitativo e inovador. O BeInCrypto escreveu um artigo em que explica melhor como as memecoins estão prosperando no mercado.
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