O cenário econômico pós coronavírus ainda é muito especulativo. A volatilidade nas bolsas de valores causadas pela pandemia, crises políticas e confrontos entre as duas maiores potências do mundo, ainda traz muita incerteza.
Toda semana um banco de investimento faz previsões sobre o futuro do mercado mundial e o Ibovespa é citado.
Semana passada, o Goldman Sachs enviou um relatório para seus clientes indicando a compra de ações brasileiras, já que bolsa brasileira é a que tem maior margem de recuperação da crise econômica provocada pelo coronavírus, podendo chegar a 90 mil pontos em três meses.
Porém, nem todos os bancos de investimentos concordam com a previsão do Goldman Sachs.
Potencial de valorização é arriscado

Nosso problema, nossa solução
O Brasil entrou na crise com uma relação dívida/PIB muito alta. Além disso, o impacto do isolamento social nas empresas e famílias está sendo muito grande, fazendo com que o governo tenha que implementar vários programas para salvá-los. Esse esforço fiscal que o Estado está tendo que realizar agora muda toda a estratégia inicial do governo, que era enxugar a máquina pública. E no futuro, a sociedade vai precisar se sacrificar ainda mais para voltar a estabilizar a relação dívida/PIB. E os investidores internacionais estão de olho nisso. Para Castro, a recuperação na bolsa vai começar com o dinheiro brasileiro. Uma das características em relação ao Brasil é que, os brasileiros possuem um apreço muito grande pelos ativos em reais. A razão do possível sucesso futuro do Ibovespa é a confiança de quem é detentor de capital de reter o capital no Brasil.Isenção de responsabilidade
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Airí Chaves
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
Com um histórico de escrita para renomadas exchanges brasileiras...
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
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