Um investidor perdeu 1.500 Bitcoin (BTC) após cair no golpe do chip de celular clonado. O número do usuário foi copiado por criminosos, que tiveram acesso as criptomoedas do homem. No total, os hackers roubaram pouco mais de R$ 54 milhões em Bitcoin.
Armazenar criptomoedas de forma segura é um dos maiores desafios para investidores com fortunas em Bitcoin. Até mesmo com todos os aparatos de segurança um celular pode ser invadido por hackers, por exemplo. Sendo assim, smartphones não parecem ser um local seguro para manter 1.500 Bitcoin (BTC).
Hackers roubaram R$ 54 milhões em Bitcoin com golpe
O roubo de 1.500 Bitcoin (BTC) aconteceu em janeiro de 2018. O investidor Michel Terpin percebeu que o celular estava sem sinal, mas não imaginava que o smartphone foi clonado por bandidos. O golpe se sucedeu depois que o número do usuário foi clonado por hackers. Os criminosos buscam clonar o número de investidores em busca de dados sobre criptomoedas e contas bancárias. Nesse caso, os hackers encontraram mais de R$ 54 milhões em Bitcoin ao acessar os dados de Michel Terpin. O número do celular do homem foi clonado a partir do acesso ilegal dos hackers aos dados do usuário. O chip falso é adquirido quando os criminosos fingem ser a vítima do golpe ao solicitar um novo chip para a operadora de telefonia. Em alguns casos o crime pode envolver até funcionários ligados a empresas com total acesso aos dados do chip de milhões de clientes. Segundo o norte-americano, ele notou que o celular ficou sem sinal e pouco tempo depois perdeu 1.500 Bitcoin (BTC) que estavam em duas contas da vítima.Criminosos acessaram Bitcoins através do Google

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Paulo José
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
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