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Hashdex anuncia neutralidade em carbono

2 Min.
Atualizado por Júlia V. Kurtz

Resumo

  • A Hashdex conseguiu neutralizar sua emissão de carbono através da compra de créditos de CO2.
  • A gestora já tinha lançado o BITH11, primeira ETF 100% Bitcoin (BTC) ecológico,
  • Contendo seis fundos de investimento e três ETFs relacionados a criptomoedas , a Hashdex possui atualmente R$ 5 bilhões de mais de 250 mil cotistas sob gestão.
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A Hashdex, fintech especializada na gestão de ativos financeiros, conseguiu neutralizar sua emissão de carbono através da compra de créditos de CO2.

Considerada a maior gestora de criptomoedas da América Latina, a Hashdex adquiriu cerca de 243 toneladas de créditos de dióxido de carbono, que serão usados para zerar as emissões feitas pela empresa durante os anos de 2018 a 2020.

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Além disso, novas compras serão feitas para que a empresa continue compensando a sua emissão de CO2 feita em 2021 e nos anos futuros.

Hashdex e investimentos sustentáveis

Essa não é a primeira ação que a Hashdex toma em relação a sustentabilidade. A gestora lançou o BITH11, primeira fundo negociado em bolsa (ETF) 100% Bitcoin (BTC) de forma ecológica, investindo em ativos que visam compensar a pegada de carbono da mineração da criptomoeda.

Lançado na B3 no dia 5 de agosto pelo valor inicial de R$ 50,43, o BITH11 acumula cerca de 50% de valorização, com cada cota sendo negociada no fechamento desta matéria a R$ 75,85, segundo a gestora. O fundo ainda possui mais de R$ 90 milhões em patrimônio líquido.

Para zerar sua pegada de carbono, a Hashdex firmou parceria com a Biofílica, empresa especializada em conservação florestal que comercializa créditos de carbono. Nesse sentido, a startup brasileira MOSS tem tido grande destaque, criando o primeiro token de crédito de carbono feito em blockchain do mundo, o MCO2.

A Chief of Growth da Hashdex, Roberta Antunes, destacou as ações sustentáveis tomada pela gestora, afirmando que investimentos cripto devem ser feitos sempre pensando no longo prazo, e dessa forma, precisam ser feitos de forma responsáveis.

“As novas gerações estão muito mais preocupadas com investimentos com pegada sustentável. É muito importante olhar para essa demanda. Queremos liderar esse movimento, incentivando que outras gestoras façam o mesmo… entendemos que a tecnologia blockchain tem um enorme potencial para incentivar ações e projetos sustentáveis. Por isso lançamos o ETF verde e agora seguimos com a neutralidade em carbono da Hashdex”, disse Antunes.

Bilhões sob gestão em criptomoedas

Contendo seis fundos de investimento e três ETFs relacionados a criptomoedas no país, a Hashdex possui atualmente R$ 5 bilhões de mais de 250 mil cotistas sob gestão, sendo uma porta de entrada para investidores que desejam ter exposição ao mercado cripto de forma mais segura.

O primeiro ETF da gestora, o HASH11, possui aproximadamente R$ 2,5 bilhões em patrimônio líquido, sendo um dos maiores da bolsa de valores brasileira. O ativo soma uma valorização de 26,20% nos últimos dois meses.

Já o ETHE11 oferece 100% de exposição ao Ethereum (ETH), segunda maior criptomoeda do mundo. Lançado na B3 no dia 18 de agosto, o fundo acumula uma alta de 28,63%, com mais de R$ 120 milhões em gestão.

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Anderson Mendes
Membro ativo da comunidade de criptoativos e economia em geral, Anderson é formado pela Universidade Positivo, e escreve sobre as principais notícias do mercado. Antes de entrar para a equipe brasileira do BeInCrypto, Anderson liderou projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto no sul do Brasil.
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