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Golpista rouba US$ 6,5 mi ao se passar por suporte da Coinbase

2 mins
Atualizado por Luís De Magalhães

EM RESUMO

  • Golpista Ronald Spektor roubou US$ 6,5 milhões em outubro ao se passar pelo suporte da Coinbase.
  • Spektor lavou fundos por meio de carteiras vinculadas a rede TON e excluiu contas de mídia social.
  • A investigação de ZachXBT destaca fundos não rastreados e cúmplices, aumentando esperanças de novas pistas.
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De acordo com uma nova investigação do detetive de cripto ZachXBT, o golpista Ronald Spektor se passou por suporte da Coinbase como parte de uma operação de phishing. Somente em outubro, Spektor roubou pelo menos US$ 6,5 milhões.

No entanto, mais da metade dos fundos desse roubo permanece não rastreada, assim como seus cúmplices e outras vítimas.

Golpista se passando por Coinbase

Uma nova investigação do detetive cripto ZachXBT revelou uma grande operação de phishing que roubou pelo menos US$ 6,5 milhões no mês passado. O golpista Ronald Spektor se passava por suporte da Coinbase para atrair vítimas. Uma delas notificou ZachXBT após perder uma enorme quantia de dinheiro, o que resultou em uma investigação on-chain.

Embora os roubos de cripto estejam diminuindo de maneira geral, golpes de phishing sofisticados estão se tornando cada vez mais complexos. Os métodos de Spektor se enquadram nessa categoria.

Múltiplas violações de dados expuseram publicamente as informações de Ronald… que se ligam a outras violações contendo seu suposto nome completo. Infelizmente, este caso não tem um final feliz. Ainda permanece incerto quem eram os cúmplices de Ronald… já que as capturas de tela do Ledger mostram apenas US$ 3.1 milhões dos US$ 6.5 milhões que foram roubados, afirmou ZachXBT.

Como parte de sua estratégia, o golpista deletou várias contas de redes sociais, que eram uma fonte valiosa de evidências incriminatórias. Golpistas têm abandonado o ecossistema TON em massa, mas Spektor era um usuário ativo do Telegram. O endereço conectado ao seu perfil foi usado para lavar ativos. No entanto, suas contas no Telegram e no X (antigo Twitter) estão agora desativadas.

Uma carteira associada a phishing, postada na bio do Telegram de Spektor
Uma carteira associada a phishing, postada na bio do Telegram de Spektor. Fonte: ZachXBT

Além disso, o golpista usou sua carteira para processar várias transações na Coinbase, indicando um número indeterminado de outras vítimas. ZachXBT não postou nenhuma informação sobre suas pistas em relação ao dinheiro não contabilizado ou aos cúmplices que ainda estão à solta.

No entanto, a investigação tornada pública pode levar a novas informações. No início deste mês, o CEO e toda a equipe principal da OpSec renunciaram após uma investigação do detetive. Ele identificou uma série de atividades questionáveis do proprietário da empresa, que corroboraram as próprias suspeitas dos funcionários. A equipe se manifestou semanas depois que Zach tornou suas descobertas públicas.

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Thiago Barboza
Thiago Barboza é graduado em Comunicação com ênfase em escritas criativas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em 2019 conheceu as criptomoedas e blockchain, mas foi em 2020 que decidiu imergir nesse universo e utilizar seu conhecimento acadêmico para ajudar a difundir e conscientizar sobre a importância desta tecnologia disruptiva.
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